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Governo adia início de atividade de médicos cubanos

Profissionais serão enviados para as capitais de onde vão atuar para receber orientações sobre as características do sistema de saúde da região

Médicos Cubanos trabalham em clínica: ideia é que médicos estrangeiros tenham informações sobre o funcionamento da rede de atendimento (Mario Tama/ Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 20h37.

Brasília - O início das atividades de médicos cubanos dentro do programa Mais Médicos será adiado em uma semana. Os profissionais, que concluem na sexta-feira, 13, um curso de português e noções sobre saúde pública do País, serão enviados para as capitais dos Estados onde vão atuar e lá receberão orientações sobre as características do sistema de saúde da região, os hábitos e doenças mais comuns da população. "Será uma formação complementar", afirmou o ministro da

Saúde, Alexandre Padilha. Somente depois de concluída essa etapa eles serão encaminhados às cidades para onde foram designados. No cronograma inicial, a transferência seria feita imediatamente depois da conclusão do curso.

A ideia é que médicos estrangeiros tenham informações sobre o funcionamento da rede de atendimento, com indicações, por exemplo, sobre os locais para onde pacientes com problemas de maior complexidade tenham de ser encaminhados.

A estada dos profissionais durante a próxima semana deverá ser organizada com governos estaduais e municipais das áreas onde os profissionais foram designados.

A avaliação dos profissionais deverá trazer três questões. Padilha avalia que o formato não traz nenhum inconveniente. "Ali serão avaliados os conhecimentos de português", disse. "Ao longo das três semanas, uma série de atividades foram e estão sendo realizadas, justamente para verificar conhecimentos técnicos dos profissionais. E essa avaliação será contínua", disse, numa referência ao acompanhamento que médicos terão com supervisores indicados por universidades.

A avaliação das três semanas de preparação dos profissionais estrangeiros deverá ser concluída na sexta. Somente profissionais aprovados embarcam para o acolhimento nas capitais dos Estados onde vão atuar.

Nesta quarta-feira, 11, o ministério divulgou números parciais da adesão de profissionais brasileiros ao Programa Mais Médicos. Até o início da manhã 511 médicos confirmaram a participação no programa do governo federal o equivalente a 47% dos 1.096 que haviam se candidatado a integrar a iniciativa. A adesão foi suficiente apara atender a demanda de 216 municípios e quatro distritos de saúde indígenas de um total de 453 que solicitaram a vinda de médicos recrutados pelo governo federal.

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Saúde, Alexandre Padilha. Somente depois de concluída essa etapa eles serão encaminhados às cidades para onde foram designados. No cronograma inicial, a transferência seria feita imediatamente depois da conclusão do curso.

A ideia é que médicos estrangeiros tenham informações sobre o funcionamento da rede de atendimento, com indicações, por exemplo, sobre os locais para onde pacientes com problemas de maior complexidade tenham de ser encaminhados.

A estada dos profissionais durante a próxima semana deverá ser organizada com governos estaduais e municipais das áreas onde os profissionais foram designados.

A avaliação dos profissionais deverá trazer três questões. Padilha avalia que o formato não traz nenhum inconveniente. "Ali serão avaliados os conhecimentos de português", disse. "Ao longo das três semanas, uma série de atividades foram e estão sendo realizadas, justamente para verificar conhecimentos técnicos dos profissionais. E essa avaliação será contínua", disse, numa referência ao acompanhamento que médicos terão com supervisores indicados por universidades.

A avaliação das três semanas de preparação dos profissionais estrangeiros deverá ser concluída na sexta. Somente profissionais aprovados embarcam para o acolhimento nas capitais dos Estados onde vão atuar.

Nesta quarta-feira, 11, o ministério divulgou números parciais da adesão de profissionais brasileiros ao Programa Mais Médicos. Até o início da manhã 511 médicos confirmaram a participação no programa do governo federal o equivalente a 47% dos 1.096 que haviam se candidatado a integrar a iniciativa. A adesão foi suficiente apara atender a demanda de 216 municípios e quatro distritos de saúde indígenas de um total de 453 que solicitaram a vinda de médicos recrutados pelo governo federal.

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