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Fraude do leite leva mais quatro suspeitos à prisão

Apesar de usar o mesmo método dos demais para aumentar o volume do leite, cada grupo agia isoladamente, sem ter qualquer ligação com os outros

Novos suspeitos são vinculados a esquemas de adição de água e ureia ao leite comprado de produtores rurais em Rondinha e Horizontina para revender à indústria de beneficiamento do produto (ALFREDO FRANCO)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 17h19.

Porto Alegre - Uma força-tarefa de policiais, promotores de Justiça e funcionários do Ministério Público do Rio Grande do Sul prendeu mais quatro envolvidos com mais dois núcleos de fraudadores do leite no Rio Grande do Sul, nesta quarta-feira, 22, durante a segunda etapa da Operação Leite Compen$ado.

Os novos suspeitos são vinculados a esquemas de adição de água e ureia ao leite comprado de produtores rurais em Rondinha e Horizontina, no noroeste do Estado, para revender à indústria de beneficiamento do produto.

Outros sete estão presos desde 8 de maio por esquemas semelhantes em Ibirubá e Guaporé. A ureia contém formol, substância considerada cancerígena.

Apesar de usar o mesmo método dos demais para aumentar o volume do leite, cada grupo agia isoladamente, sem ter qualquer ligação com os outros.

O promotor Mauro Rockenbach constatou, no entanto, que ao menos o veterinário Daniel Riet Villanova, preso desde a primeira etapa da operação e contra quem a Justiça emitiu um segundo mandado de prisão preventiva na etapa atual, tinha conexões com os núcleos de Ibirubá e Rondinha.

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Outros sete estão presos desde 8 de maio por esquemas semelhantes em Ibirubá e Guaporé. A ureia contém formol, substância considerada cancerígena.

Apesar de usar o mesmo método dos demais para aumentar o volume do leite, cada grupo agia isoladamente, sem ter qualquer ligação com os outros.

O promotor Mauro Rockenbach constatou, no entanto, que ao menos o veterinário Daniel Riet Villanova, preso desde a primeira etapa da operação e contra quem a Justiça emitiu um segundo mandado de prisão preventiva na etapa atual, tinha conexões com os núcleos de Ibirubá e Rondinha.

Acompanhe tudo sobre:Contaminação de alimentosFiscalizaçãoRio Grande do Sul

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