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Força Nacional chega a SC para megatransferência

Os soldados devem ajudar Santa Catarina no que deve ser a maior operação de transferência para presídios federais da história brasileira

O número de soldados enviados à Santa Catarina não foi informado pela União (Ministério da Justiça)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2013 às 08h02.

São Paulo - Depois de 15 dias e 100 ataques criminosos a ônibus, bases policiais, carros particulares, entre outros alvos em 30 cidades de Santa Catarina , a Força Nacional de Segurança (FNS) chegou na tarde de ontem a Florianópolis para tentar ajudar a diminuir a sensação de insegurança nas ruas e a ação do crime organizado.

O governo do Estado não quis afirmar o número de agentes enviados pela União. Mas a expectativa é de que os homens da FNS ajudem a dar apoio à transferência para os presídios federais de integrantes do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), grupo acusado de comandar os ataques de dentro dos presídios. A ação atingiria detentos localizados em diferentes penitenciárias do Estado, mas principalmente aqueles que se concentram na Penitenciária de Segurança Máxima de São Pedro de Alcântara, onde fica a cúpula da facção.

Segundo fontes do governo estadual, deve ser a maior operação de transferência para presídios federais da história brasileira. Os resultados parciais da operação serão divulgados hoje de manhã pelo governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Com a chegada do reforço, a expectativa é que a cidade volte à rotina, que acabou sendo alterada por causa dos ataques criminosos. Em Florianópolis, há cerca de dez dias, diminuiu drasticamente a circulação de ônibus nas chamadas "horas escuras", antes do dia amanhecer e depois de escurecer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Depois de 15 dias e 100 ataques criminosos a ônibus, bases policiais, carros particulares, entre outros alvos em 30 cidades de Santa Catarina , a Força Nacional de Segurança (FNS) chegou na tarde de ontem a Florianópolis para tentar ajudar a diminuir a sensação de insegurança nas ruas e a ação do crime organizado.

O governo do Estado não quis afirmar o número de agentes enviados pela União. Mas a expectativa é de que os homens da FNS ajudem a dar apoio à transferência para os presídios federais de integrantes do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), grupo acusado de comandar os ataques de dentro dos presídios. A ação atingiria detentos localizados em diferentes penitenciárias do Estado, mas principalmente aqueles que se concentram na Penitenciária de Segurança Máxima de São Pedro de Alcântara, onde fica a cúpula da facção.

Segundo fontes do governo estadual, deve ser a maior operação de transferência para presídios federais da história brasileira. Os resultados parciais da operação serão divulgados hoje de manhã pelo governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Com a chegada do reforço, a expectativa é que a cidade volte à rotina, que acabou sendo alterada por causa dos ataques criminosos. Em Florianópolis, há cerca de dez dias, diminuiu drasticamente a circulação de ônibus nas chamadas "horas escuras", antes do dia amanhecer e depois de escurecer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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