Figueiredo vai aos EUA para tratar sobre espionagem
Ministro irá se reunir com assessora de Segurança Nacional dos EUA para discutir a questão da espionagem das comunicações brasileiras
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 17h30.
Havana - O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo , reúne-se nesta quinta-feira, 30, em Washington, com a assessora de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Susan Rice, para discutir a questão da espionagem das comunicações brasileiras, a revisão do acordo agrícola e a abertura do mercado para a carne.
Figueiredo está em Havana, onde participa do último dia da II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos, e segue ainda nesta quarta-feira, 29, para os Estados Unidos. Em outubro, a presidente Dilma Rousseff cancelou a visita que faria a Washington, após ter descoberto que suas correspondências eletrônicas haviam sido monitoradas pela Agência Nacional de Segurança (NSA). O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu recentemente a suspensão da espionagem de "países amigos e aliados", mas o governo brasileiro quer informações mais concretas.
O Brasil também assinou nesta quarta-feira dois acordos bilaterais, um com a Argentina e outro com o Uruguai, para a abertura dos arquivos da ditadura. A ideia é que a troca de informações ajude os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, que investiga crimes e omissões cometidos pelas Forças Armadas durante o regime militar.
"Sem dúvida esses acordos vão ajudar os trabalhos da Comissão da Verdade, porque fazem parte do contexto de recuperação da memória", disse Figueiredo.
Havana - O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo , reúne-se nesta quinta-feira, 30, em Washington, com a assessora de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Susan Rice, para discutir a questão da espionagem das comunicações brasileiras, a revisão do acordo agrícola e a abertura do mercado para a carne.
Figueiredo está em Havana, onde participa do último dia da II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos, e segue ainda nesta quarta-feira, 29, para os Estados Unidos. Em outubro, a presidente Dilma Rousseff cancelou a visita que faria a Washington, após ter descoberto que suas correspondências eletrônicas haviam sido monitoradas pela Agência Nacional de Segurança (NSA). O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu recentemente a suspensão da espionagem de "países amigos e aliados", mas o governo brasileiro quer informações mais concretas.
O Brasil também assinou nesta quarta-feira dois acordos bilaterais, um com a Argentina e outro com o Uruguai, para a abertura dos arquivos da ditadura. A ideia é que a troca de informações ajude os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, que investiga crimes e omissões cometidos pelas Forças Armadas durante o regime militar.
"Sem dúvida esses acordos vão ajudar os trabalhos da Comissão da Verdade, porque fazem parte do contexto de recuperação da memória", disse Figueiredo.