Fernando Baiano nega ter relações com PMDB
Advogado que representa o empresário, preso na Operação Lava Jato, disse que seu cliente negou ter relações com o PMDB durante depoimento
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2014 às 17h24.
Curitiba -O advogado Mário Oliveira Filho, que representa o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, preso na Operação Lava Jato , da Polícia Federal (PF), disse que seu cliente negou ter relações com o PMDB , em depoimento prestado hoje (21) à PF em Curitiba (PR).
Segundo o advogado, Soares respondeu a todas as perguntas formuladas pelos delegados durante a oitiva, que durou aproximadamente duas horas.
Oliveira Filho preferiu não dar mais detalhes sobre o depoimento ao deixar a Superintendência da PF.
Fernando Soares entregou-se à PF na terça-feira (18), depois de ser considerado foragido.
A prisão temporária de cinco dias vence amanhã (22) e caberá ao juiz federal Sério Moro, responsável pelas investigações, decidir se ele vai continuar preso.
Em depoimento de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef disse que o investigado arrecadava propina para o PMDB por meio de contratos com a Petrobras .
Em entrevista na quarta-feira (19), o advogado confirmou que o empresário tinha negócios lícitos com a Petrobras, mas negou que ele tenha qualquer ligação com o partido. Em nota, a legenda repudiou a acusação.
Em relatório enviado quarta-feira (19) pelo Banco Central ao juiz federal Sérgio Moro, a instituição informou que foram bloqueados R$ 8,5 mil na conta do empresário no Citibank e R$ 304 em outra conta, no Santander.
Em entrevista na quarta-feira, o advogado Mário Oliveira Filho disse que Fernando Soares faz "prospecção de negócios".
O representante do empresário disse ainda que não há obra sem propina no país.
Curitiba -O advogado Mário Oliveira Filho, que representa o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, preso na Operação Lava Jato , da Polícia Federal (PF), disse que seu cliente negou ter relações com o PMDB , em depoimento prestado hoje (21) à PF em Curitiba (PR).
Segundo o advogado, Soares respondeu a todas as perguntas formuladas pelos delegados durante a oitiva, que durou aproximadamente duas horas.
Oliveira Filho preferiu não dar mais detalhes sobre o depoimento ao deixar a Superintendência da PF.
Fernando Soares entregou-se à PF na terça-feira (18), depois de ser considerado foragido.
A prisão temporária de cinco dias vence amanhã (22) e caberá ao juiz federal Sério Moro, responsável pelas investigações, decidir se ele vai continuar preso.
Em depoimento de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef disse que o investigado arrecadava propina para o PMDB por meio de contratos com a Petrobras .
Em entrevista na quarta-feira (19), o advogado confirmou que o empresário tinha negócios lícitos com a Petrobras, mas negou que ele tenha qualquer ligação com o partido. Em nota, a legenda repudiou a acusação.
Em relatório enviado quarta-feira (19) pelo Banco Central ao juiz federal Sérgio Moro, a instituição informou que foram bloqueados R$ 8,5 mil na conta do empresário no Citibank e R$ 304 em outra conta, no Santander.
Em entrevista na quarta-feira, o advogado Mário Oliveira Filho disse que Fernando Soares faz "prospecção de negócios".
O representante do empresário disse ainda que não há obra sem propina no país.