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Feliciano enfrenta novas pressões para deixar Comissão

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, prometeu reunir os líderes partidários em uma reunião com o pastor para pedir que ele deixe o posto

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2013 às 08h55.

Brasília - O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) enfrenta uma nova rodada de pressão política para abandonar o cargo.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometeu na semana passada reunir os líderes partidários em uma reunião com Feliciano para pedir que ele deixe o posto.

Desde a chegada de Feliciano à presidência do colegiado a comissão não consegue funcionar, fato que deve ser usado como principal argumento pelo peemedebista e líderes de partido para convencer o deputado do PSC a abandonar a presidência da comissão.

Em diversas entrevistas, no entanto, Feliciano já deixou claro que não tem interesse em sair. O partido do congressista, que também é pastor evangélico, defende sua permanência, apesar dos seguidos protestos de defensores de direitos humanos, artistas, deputados e organizações internacionais.

Pesam contra Feliciano acusações de que ele teria praticado atos racistas em comentários na internet, além de declarações discriminatórias contra os homossexuais.

Segundo a Declaração Universal de Direitos Humanos, que tem força de lei no Brasil, "ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação", afirma o texto. "Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques."

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O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometeu na semana passada reunir os líderes partidários em uma reunião com Feliciano para pedir que ele deixe o posto.

Desde a chegada de Feliciano à presidência do colegiado a comissão não consegue funcionar, fato que deve ser usado como principal argumento pelo peemedebista e líderes de partido para convencer o deputado do PSC a abandonar a presidência da comissão.

Em diversas entrevistas, no entanto, Feliciano já deixou claro que não tem interesse em sair. O partido do congressista, que também é pastor evangélico, defende sua permanência, apesar dos seguidos protestos de defensores de direitos humanos, artistas, deputados e organizações internacionais.

Pesam contra Feliciano acusações de que ele teria praticado atos racistas em comentários na internet, além de declarações discriminatórias contra os homossexuais.

Segundo a Declaração Universal de Direitos Humanos, que tem força de lei no Brasil, "ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação", afirma o texto. "Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques."

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