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Família evita comentar causas do acidente que matou Campos

De acordo com pessoas próximas a familiares do ex-governador, eles preferem aguardar o relatório final das investigações

Eduardo Campos: na queda do jato Cessna, em 13 de agosto do ano passado, outras seis pessoas morreram (Divulgação/ PSB)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 16h03.

Recife - Familiares do ex-governador Eduardo Campos , entre eles a viúva Renata Campos, não se pronunciaram publicamente sobre a informação de que o acidente aéreo que matou do presidenciável foi causado por falha humana.

Na queda do jato Cessna, em 13 de agosto do ano passado, outras seis pessoas morreram.

Conforme revelou o Estado nesta sexta-feira, 16, as investigações da Aeronáutica, a serem divulgadas em fevereiro, concluíram que o acidente foi causado por uma sucessão de erros do piloto Marcos Martins, entre eles a falta de treinamento para comandar a aeronave.

De acordo com pessoas próximas a familiares do ex-governador, eles preferem aguardar o relatório final das investigações.

Apenas o irmão de Campos, o advogado Antonio Campos, afirmou, em nota, julgar "prematuro" apontar causas antes da conclusão dos inquéritos em curso e da divulgação de outras perícias.

As famílias de outras duas vítimas - o assessor de imprensa do ex-governador, Carlos Augusto Leal Filho, o Carlos Percol, e o fotógrafo Alexandre Severo - também preferiram não comentar o teor da investigação.

A assessoria de comunicação do governador Paulo Câmara (PSB), afilhado político de Eduardo Campos e vice-presidente do partido, informou no fim da manhã desta sexta vai aguardar a divulgação oficial da investigação.

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Na queda do jato Cessna, em 13 de agosto do ano passado, outras seis pessoas morreram.

Conforme revelou o Estado nesta sexta-feira, 16, as investigações da Aeronáutica, a serem divulgadas em fevereiro, concluíram que o acidente foi causado por uma sucessão de erros do piloto Marcos Martins, entre eles a falta de treinamento para comandar a aeronave.

De acordo com pessoas próximas a familiares do ex-governador, eles preferem aguardar o relatório final das investigações.

Apenas o irmão de Campos, o advogado Antonio Campos, afirmou, em nota, julgar "prematuro" apontar causas antes da conclusão dos inquéritos em curso e da divulgação de outras perícias.

As famílias de outras duas vítimas - o assessor de imprensa do ex-governador, Carlos Augusto Leal Filho, o Carlos Percol, e o fotógrafo Alexandre Severo - também preferiram não comentar o teor da investigação.

A assessoria de comunicação do governador Paulo Câmara (PSB), afilhado político de Eduardo Campos e vice-presidente do partido, informou no fim da manhã desta sexta vai aguardar a divulgação oficial da investigação.

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