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Falta planejar a educação de filhos, diz pesquisa

Em pesquisa, 67% dos entrevistados afirmaram que deveriam ter começado a poupar ou planejar os gastos com os filhos mais cedo

Criança estudando: nos últimos anos, o planejamento financeiro com os gastos na educação se tornou essencial no país por causa do aumento dos custos (Divulgação - Governo do Uruguai)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 09h21.

São Paulo - O investimento em educação consome boa parte da renda familiar. De acordo com o estudo do banco HSBC, 83% dos pais que utilizam a escola particular financiam a educação sozinhos e utilizam principalmente a renda própria (90%).

A pesquisa também mostra que há pouco planejamento para o investimento educacional: 67% dos entrevistados afirmaram que deveriam ter começado a poupar ou planejar os gastos com os filhos mais cedo.

"A maioria das pessoas não tem noção de quanto custa manter um filho estudando numa escola privada. É um valor alto e, por isso, precisa existir planejamento", afirma Augusto Miranda, diretor de gestão de patrimônio do HSBC.

"Para esse âmbito educacional, a gente sempre tenta fazer com que o cliente diversifique essa parte num investimento mais conservador."

Nos últimos anos, o planejamento financeiro com os gastos na educação se tornou essencial no País por causa do aumento dos custos. Em 12 meses encerrados em fevereiro, a inflação do item educação aumentou 8,72%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No mesmo período, a inflação oficial foi de 6,15%.

"Educação é um dos itens mais caros do orçamento familiar", diz Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro. Na avaliação dele, o ideal é que o planejamento para esse tipo de gasto comece antes do nascimento da criança.

"Mas essa não costuma ser a regra, e as pessoas acabam tirando o dinheiro de outros lugares, como do lazer." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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"A maioria das pessoas não tem noção de quanto custa manter um filho estudando numa escola privada. É um valor alto e, por isso, precisa existir planejamento", afirma Augusto Miranda, diretor de gestão de patrimônio do HSBC.

"Para esse âmbito educacional, a gente sempre tenta fazer com que o cliente diversifique essa parte num investimento mais conservador."

Nos últimos anos, o planejamento financeiro com os gastos na educação se tornou essencial no País por causa do aumento dos custos. Em 12 meses encerrados em fevereiro, a inflação do item educação aumentou 8,72%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No mesmo período, a inflação oficial foi de 6,15%.

"Educação é um dos itens mais caros do orçamento familiar", diz Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro. Na avaliação dele, o ideal é que o planejamento para esse tipo de gasto comece antes do nascimento da criança.

"Mas essa não costuma ser a regra, e as pessoas acabam tirando o dinheiro de outros lugares, como do lazer." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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