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Experiência das UPPs pode ser estendida a outras regiões do país

Projeto pode ser adequado às diferentes realidades do Brasil, diz José Mariano Beltrame, secretária do Segurança Pública

Policiais na UPP Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro: Bahia vai importar modelo (Marcello Casal Jr./AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2011 às 15h19.

Rio de Janeiro - O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse que o projeto de unidade de polícia pacificadora (UPP) pode ser estendido a outros estados do país.

“Eu não pretendo exportar. Eu pretendo ocupar território e devolver à população. Eu entendo que esse projeto pode ser adequado à realidade brasileira, que é imensa e muito diferente de região para região. Eu acho que ele pode servir em alguns de seus aspectos para o Brasil inteiro. Nós temos aqui uma condição muito específica, que é o território garantido por armas, mas isso não se dá, talvez, em todo o território. Mas no bojo desse programa eu não tenho dúvida que pode ser aproveitado”.

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Beltrame disse, ainda, que a partir de amanhã (7) efetivos do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Batalhão de Choque e do Batalhão Florestal e do Meio Ambiente vão permanecer 24 horas no complexo de São Carlos. “Eles é que vão nos dar o tempo de quando aquela área for considerada por eles apta a receber os novos policiais que irão inaugurar as três unidades de polícia pacificadora (UPPs), que serão instaladas no morro de São Carlos, em Santa Teresa e no Catumbi”.

A partir desta segunda-feira (7), o setor administrativo das UPPs irá a essas comunidades mapear regiões onde será instalada a sede da unidade no Complexo de São Carlos e de outros pontos de policiamento.

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