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EUA enviarão vice-presidente à cerimônia de posse de Dilma

Biden esteve no Brasil na Copa do Mundo, em junho, e tem sido o principal interlocutor de seu governo nos esforços de reconstrução dos laços com governo Dilma

Dilma e Biden: após reeleição, Dilma anunciou que está disposta a aceitar convite para visitar os EUA (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 15h01.

Washington - Em mais um gesto de aproximação em relação ao Brasil, a Casa Branca anunciou na manhã desta segunda-feira, 8, que o vice-presidente Joe Biden participará da cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff , no dia 1º de janeiro em Brasília.

Biden esteve no Brasil durante a Copa do Mundo, em junho, e tem sido o principal interlocutor de seu governo nos esforços de reconstrução dos laços com o governo Dilma , abalados com a revelação de espionagem da presidente.

Documentos divulgados pelo ex-contratado da NSA (Agência de Segurança Nacional) Edward Snowden mostraram que os EUA monitoraram comunicações de Dilma e espionaram a Petrobras e cidadãos brasileiros.

O escândalo levou a presidente a cancelar a visita de Estado que faria a Washington em outubro de 2013, uma decisão sem precedentes.

O gelo na relação começou a ser quebrado em março, quando Biden e Dilma dividiram a mesma mesa na cerimônia de posse da presidente do China, Michelle Bachelet.

Em junho, ambos se reuniram em Brasília.

Depois de sua reeleição, Dilma anunciou que está disposta a aceitar o convite para visitar os EUA, o que pode acontecer no primeiro semestre de 2015.

Ela e o presidente Barack Obama conversaram rapidamente na Austrália no mês passado, durante reunião de países do G20. Foi a primeira vez em que os dois líderes falaram pessoalmente desde o escândalo da NSA.

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Biden esteve no Brasil durante a Copa do Mundo, em junho, e tem sido o principal interlocutor de seu governo nos esforços de reconstrução dos laços com o governo Dilma , abalados com a revelação de espionagem da presidente.

Documentos divulgados pelo ex-contratado da NSA (Agência de Segurança Nacional) Edward Snowden mostraram que os EUA monitoraram comunicações de Dilma e espionaram a Petrobras e cidadãos brasileiros.

O escândalo levou a presidente a cancelar a visita de Estado que faria a Washington em outubro de 2013, uma decisão sem precedentes.

O gelo na relação começou a ser quebrado em março, quando Biden e Dilma dividiram a mesma mesa na cerimônia de posse da presidente do China, Michelle Bachelet.

Em junho, ambos se reuniram em Brasília.

Depois de sua reeleição, Dilma anunciou que está disposta a aceitar o convite para visitar os EUA, o que pode acontecer no primeiro semestre de 2015.

Ela e o presidente Barack Obama conversaram rapidamente na Austrália no mês passado, durante reunião de países do G20. Foi a primeira vez em que os dois líderes falaram pessoalmente desde o escândalo da NSA.

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