Brasil

Estudantes têm até hoje para renovar contratos do Fies

Também termina nesta sexta-feira o prazo para fazer a transferência integral de curso ou de instituição de ensino

Fies: renovação do Fies é feita a cada seis meses, e o pedido de aditamento é feito inicialmente pelas faculdades (Kiko Ferrite/Exame/Exame)

Fies: renovação do Fies é feita a cada seis meses, e o pedido de aditamento é feito inicialmente pelas faculdades (Kiko Ferrite/Exame/Exame)

AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de junho de 2017 às 07h24.

Hoje (16) é o último dia para a renovação de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referentes ao primeiro semestre de 2017.

Também termina hoje o prazo para fazer a transferência integral de curso ou de instituição de ensino, bem como solicitar a dilatação do prazo de utilização do financiamento.

A renovação do Fies é feita a cada seis meses, e o pedido de aditamento é feito inicialmente pelas faculdades.

Em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas pelas instituições no Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante deve levar a documentação comprobatória ao banco para finalizar a renovação.

Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada apenas com a validação do estudante no sistema.

O financiamento é destinado a alunos matriculados em instituições privadas de ensino superior. Segundo o Ministério da Educação, atualmente, mais de 2 milhões de jovens e adultos que não têm condições de pagar a faculdade são beneficiados pelo programa, que oferece uma taxa de juros efetiva de 6,5% ao ano.

Acompanhe tudo sobre:Ensino superiorFaculdades e universidadesFiesGoverno

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência