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Estudantes protestam em frente à sede da Samarco em BH

Estudantes pediam a punição à empresa pelo rompimento de duas barragens em Mariana, que deixou até agora 6 mortos

Manifestantes fazem protesto no escritório da Samarco, em BH (Divulgação/ANEL – Assembleia Nacional dos Estudantes Livre)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2015 às 19h55.

Belo Horizonte - Um grupo de estudantes protestou nesta terça-feira, 10, em frente à sede da Samarco mineradora em Belo Horizonte, na Região Centro-Sul da capital.

A manifestação pede punição à empresa pelo desabamento das duas barragens de contenção de rejeitos de minério de ferro no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG).

Seis pessoas morreram (quatro já foram identificadas) e 22 estão desaparecidas, entre moradores e trabalhadores da empresa. O protesto começou com aproximadamente 15 pessoas.

Os estudantes mostravam cartazes com as frases "Samarco mata e demite", "Mineração privada, tragédia anunciada" e "Mineração mata e Pimentel (o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel-PT) facilita".

O desabamento aconteceu na quinta-feira, 5. A coordenadoria de Meio ambiente do Ministério Público Estadual abriu inquérito para apurar as causas do rompimento das barragens.

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Belo Horizonte - Um grupo de estudantes protestou nesta terça-feira, 10, em frente à sede da Samarco mineradora em Belo Horizonte, na Região Centro-Sul da capital.

A manifestação pede punição à empresa pelo desabamento das duas barragens de contenção de rejeitos de minério de ferro no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG).

Seis pessoas morreram (quatro já foram identificadas) e 22 estão desaparecidas, entre moradores e trabalhadores da empresa. O protesto começou com aproximadamente 15 pessoas.

Os estudantes mostravam cartazes com as frases "Samarco mata e demite", "Mineração privada, tragédia anunciada" e "Mineração mata e Pimentel (o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel-PT) facilita".

O desabamento aconteceu na quinta-feira, 5. A coordenadoria de Meio ambiente do Ministério Público Estadual abriu inquérito para apurar as causas do rompimento das barragens.

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