Espuma branca nas praias do Rio desencoraja banhistas
Na praia do Leblon, espuma cobria toda a extensão de rochas do Mirante do Leblon. Apesar de maioria não se aproximar, surfista mais corajoso mergulhou na espuma
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 16h35.
Rio - Uma espuma branca e sem cheiro apareceu na orla carioca no domingo, 19, e permaneceu nesta segunda-feira, 20, e desencorajou alguns banhistas que aproveitavam o feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade, a entrarem no mar.
Na praia do Leblon, a espuma cobria toda a extensão das rochas do Mirante do Leblon. Apesar de a maioria não se aproximar, um surfista mais corajoso mergulhou na espuma.
Na praia de Copacabana, as areias estavam cheias, e as águas, vazias. A maioria dos banhistas era praticante de stand-up paddle (uma espécie de surfe com remo) que costumam frequentar a praia.
De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a espuma não é tóxica e não oferece risco aos banhistas.
O fenômeno natural "é decorrente da decomposição de algas e micro-organismos, associado ao mar mais agitado, e não necessariamente indicativo de que as praias estejam impróprias para o banho", diz a nota.
O garçom Wagner Lima, 21, e a estudante Madaly Mael, 19, não tiveram coragem de encarar o banho de mar. "A espuma nos desencorajou. O chuveirinho é a melhor opção", disse Lima.
Rio - Uma espuma branca e sem cheiro apareceu na orla carioca no domingo, 19, e permaneceu nesta segunda-feira, 20, e desencorajou alguns banhistas que aproveitavam o feriado de São Sebastião, padroeiro da cidade, a entrarem no mar.
Na praia do Leblon, a espuma cobria toda a extensão das rochas do Mirante do Leblon. Apesar de a maioria não se aproximar, um surfista mais corajoso mergulhou na espuma.
Na praia de Copacabana, as areias estavam cheias, e as águas, vazias. A maioria dos banhistas era praticante de stand-up paddle (uma espécie de surfe com remo) que costumam frequentar a praia.
De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a espuma não é tóxica e não oferece risco aos banhistas.
O fenômeno natural "é decorrente da decomposição de algas e micro-organismos, associado ao mar mais agitado, e não necessariamente indicativo de que as praias estejam impróprias para o banho", diz a nota.
O garçom Wagner Lima, 21, e a estudante Madaly Mael, 19, não tiveram coragem de encarar o banho de mar. "A espuma nos desencorajou. O chuveirinho é a melhor opção", disse Lima.