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Eduardo Campos apela ao Facebook para ficar conhecido

Após a aliança com Marina Silva, o provável candidato à Presidência segue a mesma estratégia de sua companheira de chapa e de sua opositora, a presidente Dilma

Eduardo Campos: o post do perfil de Campos afirma que ele não é conhecido por 47% dos brasileiros e insinua que o seu nome apresenta o maior potencial de crescimento nas eleições (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 08h57.

São Paulo - Seguindo a mesma estratégia da presidente Dilma Rousseff, que recentemente reforçou a sua presença nas redes sociais, o governador de Pernambuco e provável candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB), também tem tido uma participação mais ativa no mundo virtual, especialmente após a aliança com a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva.

Na quarta-feira, 16, a equipe que gerencia o perfil oficial de Campos no Facebook pediu aos internautas que ajudem a divulgar o nome do governador pelo País. São 52 mil pessoas acompanhando a página. "Compartilhe nosso conteúdo, debata, leve informação a quem precisa. Mostre que existe um caminho. Com a sua ajuda, nossas ideias voarão mais alto", dizia o texto.

A mensagem foi publicada horas depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocar a militância petista, também pelo Facebook, a usar as redes sociais para defender as ideias do partido e divulgar os resultados do governo federal.

O post do perfil de Campos afirma que ele não é conhecido por 47% dos brasileiros e insinua que o seu nome apresenta o maior potencial de crescimento entre os candidatos ao Palácio do Planalto. A fonte de origem do dado não foi divulgada.

"Você pode ajudar identificando quem, como nós, quer mudar esse País. Apresente a eles nossas propostas. Faça com que esses 47% descubram quem é Eduardo Campos", registrava a mensagem.

Sem mencionar o PT, o texto ressalta a importância da mobilização para combater uma possível guerra virtual entre militantes visando influenciar o resultado das eleições de 2014 : "Algumas pessoas, aquelas que acham que o País está bom do jeito que está, não terão pudor de tentar usar as redes para difamar, agredir e calar um debate que não interessa a nenhum deles. Usarão perfis fakes (falsos) em redes sociais para manipular notícias e distorcer dados".

Campos estreou no Facebook em junho, quando o país foi sacudido por manifestações organizadas pela web.

No mês passado, foi a presidente Dilma Rousseff quem retomou suas atividades nas redes sociais. Ela tem usado os espaços para divulgar iniciativas do governo e até para rebater adversários, como fez recentemente com Marina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Seguindo a mesma estratégia da presidente Dilma Rousseff, que recentemente reforçou a sua presença nas redes sociais, o governador de Pernambuco e provável candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB), também tem tido uma participação mais ativa no mundo virtual, especialmente após a aliança com a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva.

Na quarta-feira, 16, a equipe que gerencia o perfil oficial de Campos no Facebook pediu aos internautas que ajudem a divulgar o nome do governador pelo País. São 52 mil pessoas acompanhando a página. "Compartilhe nosso conteúdo, debata, leve informação a quem precisa. Mostre que existe um caminho. Com a sua ajuda, nossas ideias voarão mais alto", dizia o texto.

A mensagem foi publicada horas depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocar a militância petista, também pelo Facebook, a usar as redes sociais para defender as ideias do partido e divulgar os resultados do governo federal.

O post do perfil de Campos afirma que ele não é conhecido por 47% dos brasileiros e insinua que o seu nome apresenta o maior potencial de crescimento entre os candidatos ao Palácio do Planalto. A fonte de origem do dado não foi divulgada.

"Você pode ajudar identificando quem, como nós, quer mudar esse País. Apresente a eles nossas propostas. Faça com que esses 47% descubram quem é Eduardo Campos", registrava a mensagem.

Sem mencionar o PT, o texto ressalta a importância da mobilização para combater uma possível guerra virtual entre militantes visando influenciar o resultado das eleições de 2014 : "Algumas pessoas, aquelas que acham que o País está bom do jeito que está, não terão pudor de tentar usar as redes para difamar, agredir e calar um debate que não interessa a nenhum deles. Usarão perfis fakes (falsos) em redes sociais para manipular notícias e distorcer dados".

Campos estreou no Facebook em junho, quando o país foi sacudido por manifestações organizadas pela web.

No mês passado, foi a presidente Dilma Rousseff quem retomou suas atividades nas redes sociais. Ela tem usado os espaços para divulgar iniciativas do governo e até para rebater adversários, como fez recentemente com Marina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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