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Brasileiros terão documento único a partir de julho

Documento Nacional de Identificação somente poderá ser baixado pelo cidadão uma única vez e em um só dispositivo móvel

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Somente poderá baixar o aplicativo e ter acesso digital ao DNI quem já fez o cadastramento biométrico na Justiça Eleitoral (Foto/Getty Images)

Somente poderá baixar o aplicativo e ter acesso digital ao DNI quem já fez o cadastramento biométrico na Justiça Eleitoral (Foto/Getty Images)

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Carla Araújo, do Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de fevereiro de 2018, 12h36.

Última atualização em 8 de fevereiro de 2018, 18h24.

Brasília - De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no primeiro momento, cerca de dois mil servidores do TSE e do Ministério do Planejamento poderão fazer download do aplicativo do Documento Nacional de Identificação (DNI) que, posteriormente, será ampliado para uso dos demais servidores da Justiça Eleitoral e gradativamente para a população.

O DNI somente poderá ser baixado pelo cidadão uma única vez e em um só dispositivo móvel, por questão de segurança.

Somente poderá baixar o aplicativo e ter acesso digital ao DNI quem já fez o cadastramento biométrico na Justiça Eleitoral.

Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, a ideia é que após os testes nas duas entidades, o documento possa ser disponibilizado para a população a partir de julho deste ano. "Uma vez testado e consolidado o processo, verificando os níveis de segurança, estamos prevendo com o comitê gestor do DNI implementar, colocar à disposição da população em julho deste ano", afirmou.

Urna eletrônica

Durante cerimônia de lançamento do DNI, o presidente do TSE, Gilmar Mendes, destacou a importância da urna eletrônica para as eleições no País, disse que ela é um importante modelo "de sucesso" e ressaltou que a biometria que a Justiça Eleitoral está efetuando era uma demanda antiga e necessária. "Tínhamos uma vulnerabilidade que era a questão de identificação", afirmou.

Gilmar Mendes citou o caso de um cidadão de Goiás que tinha diversos títulos de eleitor. "Esse cidadão tinha 52 títulos eleitorais e não usava títulos para votar, mas para outras práticas, crimes comuns", afirmou. Segundo Gilmar, certamente essa situação ocorre com a carteira de identidade.

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