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Disputa judicial interrompe obras do parque olímpico no Rio

O Tribunal de Justiça do Rio ordenou a paralisação das obras até que seja resolvido o litígio entre a Prefeitura e o Centro Esportivo de Voo (CEV)

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2013 às 11h45.

Rio de Janeiro - A Prefeitura do Rio de Janeiro informou neste sábado que acatou uma decisão judicial da noite desta sexta-feira e interrompeu as obras do parque olímpico, onde será construída a maioria das instalações esportivas dos Jogos de 2016.

O Tribunal de Justiça do Rio ordenou a paralisação das obras até que seja resolvido o litígio entre a Prefeitura e o Centro Esportivo de Voo (CEV), que ocupa parte do terreno onde o parque olímpico vem sendo construído, segundo um comunicado.

As autoridades cariocas temem que a permanência do clube de voo no terreno possa gerar atrasos na entrega das obras, que está prevista para 2015.

O CEV ocupa 175 mil metros quadrados do terreno de 1,18 milhão de metros quadrados, situado na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense, em virtude de uma concessão da Prefeitura que foi anulada em dezembro, de acordo com um comunicado. A Prefeitura alega que pagou R$ 12 milhões como compensação para que o clube possa construir novas instalações.

O CEV pediu à justiça que possa permanecer por mais tempo no local, pois considera que os aeroportos que lhe foram propostos como alternativas não oferecem as condições adequadas para a aterrissagem de suas aeronaves. EFE

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As autoridades cariocas temem que a permanência do clube de voo no terreno possa gerar atrasos na entrega das obras, que está prevista para 2015.

O CEV ocupa 175 mil metros quadrados do terreno de 1,18 milhão de metros quadrados, situado na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense, em virtude de uma concessão da Prefeitura que foi anulada em dezembro, de acordo com um comunicado. A Prefeitura alega que pagou R$ 12 milhões como compensação para que o clube possa construir novas instalações.

O CEV pediu à justiça que possa permanecer por mais tempo no local, pois considera que os aeroportos que lhe foram propostos como alternativas não oferecem as condições adequadas para a aterrissagem de suas aeronaves. EFE

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