Dirigente petista chama Michel Temer de 'sabotador'
Marcus Sokol criticou o vice-presidente por suposta tentativa de sabotar o plebiscito proposto pela presidente Dilma
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2013 às 20h03.
São Paulo - O dirigente petista Marcus Sokol, integrante da direção nacional do PT e candidato à presidência do partido, chamou, nesta segunda-feira, o vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer, de "sabotador".
"Michel Temer é um sabotador porque sabotou a tentativa da presidente Dilma de realizar o plebiscito (para a reforma política)", disse. "Eu defendo a ruptura da aliança nacional com o PMDB".
A afirmação do petista, que comanda uma corrente interna chamada O Trabalho, foi feita logo após uma reunião extraordinária da direção da legenda, na sede do PT, em São Paulo. Durante o encontro, o grupo majoritário suprimiu do documento oficial da legenda, que será divulgado daqui a dois dias, um trecho onde eram feitas ressalvas à política de alianças do partido.
A direção petista está batendo cabeça sobre as regras do processo de eleição direta (PED) que definirá em novembro o novo comando da legenda.
Apesar da supressão do trecho sobre alianças do documento oficial do PT sobre a conjuntura nacional, a reunião de hoje terminou com uma vitória para os grupos considerados mais radicais do partido.
Ficou definido que 35% da verba de R$ 2 milhões destinada para a campanha interna serão divididos igualitariamente entre as correntes em disputa. O restante do valor será distribuído proporcionalmente à representação de cada corrente. A resolução anterior havia definido que o porcentual a ser dividido igualitariamente entre as correntes era de 20%.
São Paulo - O dirigente petista Marcus Sokol, integrante da direção nacional do PT e candidato à presidência do partido, chamou, nesta segunda-feira, o vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer, de "sabotador".
"Michel Temer é um sabotador porque sabotou a tentativa da presidente Dilma de realizar o plebiscito (para a reforma política)", disse. "Eu defendo a ruptura da aliança nacional com o PMDB".
A afirmação do petista, que comanda uma corrente interna chamada O Trabalho, foi feita logo após uma reunião extraordinária da direção da legenda, na sede do PT, em São Paulo. Durante o encontro, o grupo majoritário suprimiu do documento oficial da legenda, que será divulgado daqui a dois dias, um trecho onde eram feitas ressalvas à política de alianças do partido.
A direção petista está batendo cabeça sobre as regras do processo de eleição direta (PED) que definirá em novembro o novo comando da legenda.
Apesar da supressão do trecho sobre alianças do documento oficial do PT sobre a conjuntura nacional, a reunião de hoje terminou com uma vitória para os grupos considerados mais radicais do partido.
Ficou definido que 35% da verba de R$ 2 milhões destinada para a campanha interna serão divididos igualitariamente entre as correntes em disputa. O restante do valor será distribuído proporcionalmente à representação de cada corrente. A resolução anterior havia definido que o porcentual a ser dividido igualitariamente entre as correntes era de 20%.