Diretora justifica por que Royal precisava de cães beagle
Em vídeo, diretora de instituto invadido afirma que protocolos de pesquisa determinam o uso de cães da raça. “Se algum dia você já tomou algum medicamento, foi beneficiado”, diz
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 16h00.
São Paulo – Depois de que a libertação de 178 beagles tomou as manchetes do país por cinco dias, o Instituto Royal veio a público hoje em vídeo responder às acusações de que realizava testes de cosméticos e produtos de limpeza nos animais – o que chamou de mentira, além de afirmar que a ação dos ativistas ignora os benefícios da pesquisa de medicamentos para o ser humano.
Se algum dia você já tomou medicamento contra dor de cabeça, gripe ou pressão alta, pode ter certeza que você já foi beneficiado por pesquisas previamente feitas em animais, diz no vídeo a gerente geral do Royal, Silvia Ortiz (veja abaixo).
Silvia afirma que os testes de segurança realizados no instituto eram de medicamento e fitoterápicos para cura e tratamentos de diversas doenças, como câncer , diabetes, hipertensão e epilepsia.
Beagles
No vídeo , a diretora nega maus-tratos e justifica o uso da raça - cujas fotos de libertação se propagaram pelo país - por causa de protocolos clínicos.
Para estes testes, são utilizados - de acordo com protocolos pré-clínicos - ratos, camundongos, coelhos e cães, esses últimos da raça beagle. Essa raça é a mais indicada como modelo biológico padronizado para as pesquisas cientificas, por conta de seu padrão genético e similaridade com a biologia humana, disse a representante do Royal.
A cada dia que passa, a ação dos ativistas que agiram na última sexta-feira, 18, em São Roque, interior de São Paulo , encontra mais apoio e mais detratores.
Hoje, o ministro de Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, disse que a iniciativa foi fora da lei e que apoia os testes em animais - que são legais - "enquanto forem necessários".
Já na plataforma de mobilização social online Avaaz, um abaixo assinado, no ar desde o ano passado, está perto de alcançar 500 mil assinaturas de apoio exigindo o fim douso de animais em vários dos casosaceitos hoje.
//www.youtube.com/embed/Pg_Jk3LFjOE
São Paulo – Depois de que a libertação de 178 beagles tomou as manchetes do país por cinco dias, o Instituto Royal veio a público hoje em vídeo responder às acusações de que realizava testes de cosméticos e produtos de limpeza nos animais – o que chamou de mentira, além de afirmar que a ação dos ativistas ignora os benefícios da pesquisa de medicamentos para o ser humano.
Se algum dia você já tomou medicamento contra dor de cabeça, gripe ou pressão alta, pode ter certeza que você já foi beneficiado por pesquisas previamente feitas em animais, diz no vídeo a gerente geral do Royal, Silvia Ortiz (veja abaixo).
Silvia afirma que os testes de segurança realizados no instituto eram de medicamento e fitoterápicos para cura e tratamentos de diversas doenças, como câncer , diabetes, hipertensão e epilepsia.
Beagles
No vídeo , a diretora nega maus-tratos e justifica o uso da raça - cujas fotos de libertação se propagaram pelo país - por causa de protocolos clínicos.
Para estes testes, são utilizados - de acordo com protocolos pré-clínicos - ratos, camundongos, coelhos e cães, esses últimos da raça beagle. Essa raça é a mais indicada como modelo biológico padronizado para as pesquisas cientificas, por conta de seu padrão genético e similaridade com a biologia humana, disse a representante do Royal.
A cada dia que passa, a ação dos ativistas que agiram na última sexta-feira, 18, em São Roque, interior de São Paulo , encontra mais apoio e mais detratores.
Hoje, o ministro de Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, disse que a iniciativa foi fora da lei e que apoia os testes em animais - que são legais - "enquanto forem necessários".
Já na plataforma de mobilização social online Avaaz, um abaixo assinado, no ar desde o ano passado, está perto de alcançar 500 mil assinaturas de apoio exigindo o fim douso de animais em vários dos casosaceitos hoje.
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