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Dilma sobe a 40% de intenções de voto, Aécio consolida em 2º

Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), avançaram nas intenções de voto, mostrou pesquisa Ibope

Aécio Neves: senador tucano subiu para 20%, de 14% (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2014 às 15h34.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff e seus principais opositores na corrida presidencial de outubro, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), avançaram nas intenções de voto, mostrou pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira.

Dilma subiu para 40 por cento das intenções de voto, ante 37 por cento na sondagem anterior do Ibope, em abril. O senador tucano subiu para 20 por cento, de 14 por cento, e o ex-governador de Pernambuco avançou para 11 por cento, de 6 por cento.

A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 19, de modo que pegou os efeitos do programa do PT na TV noite de quinta-feira passada. Mais distante, o levantamento também capta alguns efeitos do programa do PSDB na TV em 17 de abril, exibido depois do Ibope anterior.

A sondagem foi divulgada pela canal GloboNews e pelos sites G1 e do jornal O Estado de S.Paulo.

Segundo dados divulgados no site do Estadão, a rejeição a Dilma entre o eleitorado se manteve estável em 33 por cento, mas caiu para Aécio, a 20 por cento (ante 25 por cento), e para Campos, a 13 por cento (ante 21 por cento), uma boa notícia para os oposicionistas.

Também aparecem na pesquisa com intenções de voto, segundo o site G1, o pastor Everaldo (PSC), com 3 por cento, e Eduardo Jorge (PV) e José Maria (PSTU), com 1 por cento cada. Os que responderam que pretendem votar em branco e nulo somaram 14 por cento e os que não sabem e não responderam foram 10 por cento.

Foram ouvidos 2002 eleitores e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Atualizado às 15h34.

O quê: eleições parlamentares Quando: abrilO atual primeiro-ministro, Nouri al-Maliki, está de olho em um terceiro mandato depois do Supremo Tribunal Federal iraquiano derrubar a lei que limitava os mandatos a dois.Maliki não tem a maioria das províncias depois das eleições regionais de 2013, o que o enfraquece. Por outro lado, os vários opositores podem decidir que mantê-lo no cargo é melhor do que uma mudança que aumentaria a instabilidade.O novo líder terá de enfrentar um Iraque muito violento: desde 2008 a violência não era tão grande. Em 2013, foram quase 9 mil assassinatos.
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    2 /4(MUSTAFA OZER/AFP/Getty Images)

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    O quê: eleições presidenciais Quando: agosto Após um 2013 marcado por violentos protestos, os turcos terão a sua primeira eleição direta para presidente da história. O atual primeiro-ministro, Recep Erdogan, alvo dos protestos, pode largar o seu cargo para concorrer. É que seu terceiro e legalmente último mandato acaba em 2015. Ele pode largar o trabalho no meio para tentar se perpetuar no poder de outra maneira. E, não por coincidência, seu partido fala em reformar a Constituição para dar mais poderes ao presidente.
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