Dilma propõe alianças a africanos durante cúpula
A presidente ressaltou as semelhanças entre o Brasil e os países africanos, tanto na formação do país quanto da população
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 08h56.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff discursou nesta sexta-feira durante a cerimônia de abertura da III Cúpula América do Sul-África (ASA), em Guiné Equatorial.
A presidente ressaltou as semelhanças entre o Brasil e os países africanos, tanto na formação do País quanto da população e propõe a formação de parcerias nas áreas de educação, agricultura e indústria.
"Compartilhamos de muitos dos problemas que vários dos países aqui representados, temos histórias parecidas e, por isso, proponho alianças", diz Dilma, citando a formação de professores e gestores além do desenvolvimento de técnicas agrícolas.
"As características da agricultura brasileira estão presentes aqui na áfrica. Nosso solo e clima são parecidos", continuou a presidente, que colocou à disposição dos países presentes a universidade aberta do Brasil, de ensino à distância.
A presidente ressaltou também os problemas enfrentados pelo Brasil e a África nas áreas de infraestrutura e energia e defendeu a troca de informações para busca de soluções nesses setores. Dilma afirmou também que o Brasil poderá oferecer cursos de português nas suas 37 embaixadas brasileiras na África "para facilitar acesso aos programas".
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff discursou nesta sexta-feira durante a cerimônia de abertura da III Cúpula América do Sul-África (ASA), em Guiné Equatorial.
A presidente ressaltou as semelhanças entre o Brasil e os países africanos, tanto na formação do País quanto da população e propõe a formação de parcerias nas áreas de educação, agricultura e indústria.
"Compartilhamos de muitos dos problemas que vários dos países aqui representados, temos histórias parecidas e, por isso, proponho alianças", diz Dilma, citando a formação de professores e gestores além do desenvolvimento de técnicas agrícolas.
"As características da agricultura brasileira estão presentes aqui na áfrica. Nosso solo e clima são parecidos", continuou a presidente, que colocou à disposição dos países presentes a universidade aberta do Brasil, de ensino à distância.
A presidente ressaltou também os problemas enfrentados pelo Brasil e a África nas áreas de infraestrutura e energia e defendeu a troca de informações para busca de soluções nesses setores. Dilma afirmou também que o Brasil poderá oferecer cursos de português nas suas 37 embaixadas brasileiras na África "para facilitar acesso aos programas".