Dilma pede que ministros não entrem na polêmica com Cunha
Desafeto do Planalto, o deputado disse nesta terça-feira, 20, ter sido vítima de mais uma tentativa de "alopragem" contra a sua candidatura
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 19h53.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff pediu aos ministros da coordenação de governo que não entrem na polêmica envolvendo a denúncia feita pelo candidato do PMDB à presidência da Câmara , Eduardo Cunha (RJ).
A ordem no Palácio do Planalto é não alimentar o bate-boca para não dar holofotes a Cunha.
Desafeto do Planalto, o deputado disse nesta terça-feira, 20, ter sido vítima de mais uma tentativa de "alopragem" contra a sua candidatura.
Líder do PMDB, Cunha disputa o comando da Câmara com os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG) e hoje solicitou abertura de inquérito policial para apurar a veracidade de uma gravação contra ele.
O candidato do PMDB afirmou que integrantes da Polícia Federal forjaram a gravação de um diálogo comprometedor, com o objetivo de envolvê-lo no esquema de corrupção da Petrobras.
A estratégia, segundo Cunha, foi posta em prática "a mando" do governo.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, está em férias, mas foi informado do episódio.
O ministro em exercício, Marivaldo Pereira, encaminhou o material enviado por Cunha para "apuração e providências cabíveis da Polícia Federal".
Brasília - A presidente Dilma Rousseff pediu aos ministros da coordenação de governo que não entrem na polêmica envolvendo a denúncia feita pelo candidato do PMDB à presidência da Câmara , Eduardo Cunha (RJ).
A ordem no Palácio do Planalto é não alimentar o bate-boca para não dar holofotes a Cunha.
Desafeto do Planalto, o deputado disse nesta terça-feira, 20, ter sido vítima de mais uma tentativa de "alopragem" contra a sua candidatura.
Líder do PMDB, Cunha disputa o comando da Câmara com os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG) e hoje solicitou abertura de inquérito policial para apurar a veracidade de uma gravação contra ele.
O candidato do PMDB afirmou que integrantes da Polícia Federal forjaram a gravação de um diálogo comprometedor, com o objetivo de envolvê-lo no esquema de corrupção da Petrobras.
A estratégia, segundo Cunha, foi posta em prática "a mando" do governo.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, está em férias, mas foi informado do episódio.
O ministro em exercício, Marivaldo Pereira, encaminhou o material enviado por Cunha para "apuração e providências cabíveis da Polícia Federal".