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Dilma participará da cúpula do Brics na África do Sul

Nesse marco, os chefes de Estado das maiores economias emergentes debaterão possíveis alternativas à crise e, sobretudo, fórmulas para tentar minimizar seu impacto

Dilma, que viajará com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e os titulares de outras pastas, deve partir na próxima terça-feira e participar da cúpula no dia seguinte (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 18h10.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff participará na próxima semana da cúpula do Brics - grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - na cidade sul-africana de Durban e cujo tema central será a crise global.

Dilma, que viajará com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e os titulares de outras pastas, deve partir na próxima terça-feira e participar da cúpula no dia seguinte, segundo explicaram porta-vozes da presidência consultados pela Agência Efe.

As mesmas fontes indicaram que o principal assunto da cúpula será a crise mundial, com ênfase especial nas sérias turbulências pelas quais atravessa a União Europeia (UE), que "podem agravar ainda mais" o panorama econômico global.

Nesse marco, os chefes de Estado das maiores economias emergentes debaterão possíveis alternativas a essa crise e, sobretudo, fórmulas para tentar minimizar seu impacto.

Segundo dados do próprio Brics, os cinco países que o integram representam 42% da população mundial e cerca de 45% da força de trabalho que existe no planeta.

Em 2012, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul somaram 21% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e o comércio entre eles chegou a um total de US$ 282 bilhões.

Além disso, o crescimento da economia dos cinco países alcançou em 2012 uma média de 6,1% e, segundo previsões do próprio grupo, deverá ser de 6,9% em 2013.

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As mesmas fontes indicaram que o principal assunto da cúpula será a crise mundial, com ênfase especial nas sérias turbulências pelas quais atravessa a União Europeia (UE), que "podem agravar ainda mais" o panorama econômico global.

Nesse marco, os chefes de Estado das maiores economias emergentes debaterão possíveis alternativas a essa crise e, sobretudo, fórmulas para tentar minimizar seu impacto.

Segundo dados do próprio Brics, os cinco países que o integram representam 42% da população mundial e cerca de 45% da força de trabalho que existe no planeta.

Em 2012, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul somaram 21% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e o comércio entre eles chegou a um total de US$ 282 bilhões.

Além disso, o crescimento da economia dos cinco países alcançou em 2012 uma média de 6,1% e, segundo previsões do próprio grupo, deverá ser de 6,9% em 2013.

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