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Dilma faz exames em SP antes de viajar à Argentina

Antes, Dilma teve um encontro de portas fechadas com o ex-presidente Lula no gabinete presidencial na Avenida Paulista, em São Paulo

Segundo os parlamentares, a presidente abriu a reunião e, em seguida, deixou o ministro da Fazenda explicar os termos da medida provisória (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2012 às 20h37.

São Paulo - Depois de exatos 35 minutos nas dependências do hospital Sírio-Libanês, a presidente Dilma Rousseff deixou o hospital em São Paulo, nesta quinta à noite, em meio a um pequeno tumulto. A razão para a confusão foi o fato de Dilma ter saído sem os batedores, habitual escolta que acompanha a presidente.

Dilma chegou no Hospital Sírio-Libanês no final da tarde desta quinta-feira (28), para realizar alguns exames de rotina, que foram conduzidos pelo médico da Presidência, Roberto Khalil.

Antes, Dilma teve um encontro de portas fechadas com o ex-presidente Lula no gabinete presidencial na Avenida Paulista, em São Paulo.

A presidente viajará ainda nesta quinta-feira para Mendonza, na Argentina, onde terá uma reunião da Unasul. Líderes discutirão a situação do Paraguai após a destituição de Fernando Lugo da presidência do país.

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São Paulo - Depois de exatos 35 minutos nas dependências do hospital Sírio-Libanês, a presidente Dilma Rousseff deixou o hospital em São Paulo, nesta quinta à noite, em meio a um pequeno tumulto. A razão para a confusão foi o fato de Dilma ter saído sem os batedores, habitual escolta que acompanha a presidente.

Dilma chegou no Hospital Sírio-Libanês no final da tarde desta quinta-feira (28), para realizar alguns exames de rotina, que foram conduzidos pelo médico da Presidência, Roberto Khalil.

Antes, Dilma teve um encontro de portas fechadas com o ex-presidente Lula no gabinete presidencial na Avenida Paulista, em São Paulo.

A presidente viajará ainda nesta quinta-feira para Mendonza, na Argentina, onde terá uma reunião da Unasul. Líderes discutirão a situação do Paraguai após a destituição de Fernando Lugo da presidência do país.

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