Dilma diz que ação de mascarados é barbárie e pede ação
Manifestantes mascarados têm atuado em diferentes protestos pelo país desde as enormes manifestações de junho em diversas cidades
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2013 às 09h24.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff cobrou nesta quarta-feira que a Justiça e os órgãos responsáveis impeçam a ação violenta de manifestantes mascarados, que tem ocorrido nos últimos meses principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo , e considerou esses atos uma barbárie.
"Eu defendo qualquer manifestação democrática, agora, sem sombra de dúvidas, eu acredito que a violência dos mascarados não é democrática, é antidemocrática, uma barbárie, e acho que tem que ser contida", disse Dilma em entrevista por telefone a rádios do Paraná, Estado que visitou na véspera para anunciar investimentos em mobilidade urbana.
"É necessário que tanto a Justiça como os órgãos responsáveis coíbam essa violência, garantindo à população que não haja nem violência física contra pessoas nem ataques ao patrimônio público ou privado", acrescentou.
Dilma já havia criticado no fim de semana a ação de grupos conhecidos como "black blocks", que atuam mascarados e cometem depredações nas ruas e frequentemente entram em confronto com a polícia.
Em sua conta no Twitter, a presidente prestou solidariedade no sábado a um coronel da Polícia Militar que foi agredido em São Paulo, e disse que as forças de segurança têm a "obrigação de assegurar que as manifestações ocorram de forma livre e pacifica".
Os manifestantes mascarados têm atuado em diferentes protestos pelo país desde as enormes manifestações de junho em diversas cidades, que reuniram mais de 1 milhão de pessoas em um único dia de protestos.
Os "black blocks" travaram diversos confrontos com a polícia do Rio de Janeiro nas últimas semanas durante manifestações de professores por aumento de salário, e também estiverem presentes nos protestos contra o leilão da área petrolífera de Libra, realizado na capital fluminense, na última semana.
Em São Paulo, o grupo foi responsabilizado pela polícia por agredir um coronel da PM durante manifestação do Movimento Passe Livre, no centro da cidade, na semana passada.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff cobrou nesta quarta-feira que a Justiça e os órgãos responsáveis impeçam a ação violenta de manifestantes mascarados, que tem ocorrido nos últimos meses principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo , e considerou esses atos uma barbárie.
"Eu defendo qualquer manifestação democrática, agora, sem sombra de dúvidas, eu acredito que a violência dos mascarados não é democrática, é antidemocrática, uma barbárie, e acho que tem que ser contida", disse Dilma em entrevista por telefone a rádios do Paraná, Estado que visitou na véspera para anunciar investimentos em mobilidade urbana.
"É necessário que tanto a Justiça como os órgãos responsáveis coíbam essa violência, garantindo à população que não haja nem violência física contra pessoas nem ataques ao patrimônio público ou privado", acrescentou.
Dilma já havia criticado no fim de semana a ação de grupos conhecidos como "black blocks", que atuam mascarados e cometem depredações nas ruas e frequentemente entram em confronto com a polícia.
Em sua conta no Twitter, a presidente prestou solidariedade no sábado a um coronel da Polícia Militar que foi agredido em São Paulo, e disse que as forças de segurança têm a "obrigação de assegurar que as manifestações ocorram de forma livre e pacifica".
Os manifestantes mascarados têm atuado em diferentes protestos pelo país desde as enormes manifestações de junho em diversas cidades, que reuniram mais de 1 milhão de pessoas em um único dia de protestos.
Os "black blocks" travaram diversos confrontos com a polícia do Rio de Janeiro nas últimas semanas durante manifestações de professores por aumento de salário, e também estiverem presentes nos protestos contra o leilão da área petrolífera de Libra, realizado na capital fluminense, na última semana.
Em São Paulo, o grupo foi responsabilizado pela polícia por agredir um coronel da PM durante manifestação do Movimento Passe Livre, no centro da cidade, na semana passada.