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Demolições são feitas na área do Maracanã para a Copa

A expectativa dos responsáveis pela obra é de que os trabalhos de remoção, limpeza e construção do piso no terreno sejam concluídos em 30 dias

Maracanã: aditivo prevê construção de vagas de estacionamento sobre a linha férrea ou em área próxima ao complexo do Maracanã a ser determinada pelo Poder Público (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 14h45.

Rio - A concessionária responsável pela administração do Maracanã comunicou que iniciou nesta quinta-feira a demolição dos prédios do Ministério da Agricultura, que ficam na região do estádio, que havia sido definida no primeiro aditivo do contrato assinado com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, no dia 6 de janeiro.

A expectativa dos responsáveis pela obra é de que os trabalhos de remoção, limpeza e construção do piso no terreno sejam concluídos em 30 dias. A demolição e a construção são necessárias porque a Fifa vai utilizar o local durante a Copa do Mundo para estruturas temporárias e área de circulação do público.

De acordo com a concessionária, os detalhes das demais obras definidas no aditivo serão apresentadas nos projetos básicos, previstos para serem entregues em março, e nos projetos executivos, que devem ser entregues até 90 dias após a aprovação pelo Governo do Estado do Rio dos projetos básicos.

Pelo aditivo assinado em janeiro, foram suspensas as demolições do Estádio de Atletismo Célio de Barros, do Parque Aquático Júlio Delamare e do prédio do Museu do Índio, que estavam previstas originalmente e que foram motivo de diversos protestos no ano passado. Porém, a demolição dos prédios do Ministério da Agricultura foi mantida.

Pelo novo acordo, a concessionária fica obrigada a reformar o Célio de Barros e o Júlio Delamare em vez de realizar a demolição de ambos.

Além disso, o aditivo também prevê a construção de vagas de estacionamento sobre a linha férrea ou em área próxima ao complexo do Maracanã a ser determinada pelo Poder Público.

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Rio - A concessionária responsável pela administração do Maracanã comunicou que iniciou nesta quinta-feira a demolição dos prédios do Ministério da Agricultura, que ficam na região do estádio, que havia sido definida no primeiro aditivo do contrato assinado com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, no dia 6 de janeiro.

A expectativa dos responsáveis pela obra é de que os trabalhos de remoção, limpeza e construção do piso no terreno sejam concluídos em 30 dias. A demolição e a construção são necessárias porque a Fifa vai utilizar o local durante a Copa do Mundo para estruturas temporárias e área de circulação do público.

De acordo com a concessionária, os detalhes das demais obras definidas no aditivo serão apresentadas nos projetos básicos, previstos para serem entregues em março, e nos projetos executivos, que devem ser entregues até 90 dias após a aprovação pelo Governo do Estado do Rio dos projetos básicos.

Pelo aditivo assinado em janeiro, foram suspensas as demolições do Estádio de Atletismo Célio de Barros, do Parque Aquático Júlio Delamare e do prédio do Museu do Índio, que estavam previstas originalmente e que foram motivo de diversos protestos no ano passado. Porém, a demolição dos prédios do Ministério da Agricultura foi mantida.

Pelo novo acordo, a concessionária fica obrigada a reformar o Célio de Barros e o Júlio Delamare em vez de realizar a demolição de ambos.

Além disso, o aditivo também prevê a construção de vagas de estacionamento sobre a linha férrea ou em área próxima ao complexo do Maracanã a ser determinada pelo Poder Público.

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