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Delcídio prevê que contas de Dilma sejam apreciadas em 2016

Delcídio reconheceu que é preocupante todos os ministros terem votado a favor da rejeição das contas da presidente - inclusive aqueles com perfil mais técnico

Contas da presidente Dilma Rousseff: Delcídio reconheceu que é preocupante todos os ministros terem votado a favor da rejeição das contas da presidente - inclusive aqueles com perfil mais técnico (Antonio Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2015 às 14h31.

Brasília - O líder do governo no Senado Federal , Delcídio Amaral (PT-MS), previu, na manhã desta quinta-feira, 8, que o Congresso Nacional só deve apreciar no ano que vem as contas da presidente Dilma Rousseff que foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

De acordo com o senador, o relator das contas na Comissão Mista de Orçamento terá até 40 dias para apresentar o parecer preliminar. Depois os parlamentares da comissão terão mais 15 dias para apresentar as emendas ao relatório e mais 15 dias para votá-lo.

"Só aí são 70 dias", disse o senador. Depois as contas da presidente terão que ser apreciadas pelo plenário do Congresso Nacional.

O líder do governo reconheceu que o momento é delicado, exigindo muita articulação política, diálogo e também humildade para reconhecer o erros.

Delcídio Amaral reconheceu que é preocupante todos os ministros do TCU terem votado a favor da rejeição das contas da presidente - inclusive aqueles com perfil mais técnico.

O desafio agora, disse ele, é terminar a votações dos vetos da presidente e as medidas de ajuste fiscal.

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De acordo com o senador, o relator das contas na Comissão Mista de Orçamento terá até 40 dias para apresentar o parecer preliminar. Depois os parlamentares da comissão terão mais 15 dias para apresentar as emendas ao relatório e mais 15 dias para votá-lo.

"Só aí são 70 dias", disse o senador. Depois as contas da presidente terão que ser apreciadas pelo plenário do Congresso Nacional.

O líder do governo reconheceu que o momento é delicado, exigindo muita articulação política, diálogo e também humildade para reconhecer o erros.

Delcídio Amaral reconheceu que é preocupante todos os ministros do TCU terem votado a favor da rejeição das contas da presidente - inclusive aqueles com perfil mais técnico.

O desafio agora, disse ele, é terminar a votações dos vetos da presidente e as medidas de ajuste fiscal.

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