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Grupos protestam em 12 cidades contra terceirização

Manifestação ocorre em São Paulo, Brasília e mais dez cidades, contra a aprovação do projeto que regulamenta a terceirização em contratos de trabalho.

Manifestação em frente ao prédio da Petrobras em São Paulo, com membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT) (Marcelo Camargo/ABr)

Mariana Desidério

Publicado em 7 de abril de 2015 às 15h18.

São Paulo – A CUT (Central Única dos Trabalhadores) realiza nesta terça-feira manifestações em 12 cidades do país contra a aprovação do Projeto de Lei que regulamenta a terceirização em contratos de trabalho. O PL 4330 pode ser votado hoje na Câmara dos Deputados . Para os grupos que se manifestam hoje, o projeto ameaça os direitos trabalhistas.

Em São Paulo, os manifestantes saíram do Hospital das Clínicas, em Pinheiros, e seguiram até a praça da República, no centro.Os organizadores esperavam reunir 10 mil pessoas, mas, segundo a Polícia Militar, a manifestação contou com 400 participantes.

Além da CUT, também organizam as manifestações militantes da CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), UNE (União Nacional dos Estudantes), MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) e CMP (Central de Movimentos Populares).

Houve protesto também em Brasília. Na manhã de hoje, manifestantes protestavam em frente ao desembarque do aeroporto Juscelino Kubitschek. Os militantes prometem ocupar o Congresso Nacional no período da tarde para impedir a aprovação do projeto de lei.

Eles também protestam contra outros projetos em tramitação na Casa, em especial o da reforma política. Para a CUT, o projeto de reforma discutido hoje no Congresso não é efetivo, pois mantém o financiamento empresarial de campanhas eleitorais.

Os manifestantes afirmam que os protestos de hoje também são pela defesa da saúde pública, da democracia, dos direitos dos trabalhares, da Petrobras e das reformas política, agrária e da comunicação além de defender o combate à corrupção.

Além de São Paulo e Brasília, estão previstas manifestações em Maceió (AL), Manaus (AM), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), João Pessoa (PB), Curitiba (PR), Recife (PE), Florianópolis (SC) e Aracaju (SE).

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Em São Paulo, os manifestantes saíram do Hospital das Clínicas, em Pinheiros, e seguiram até a praça da República, no centro.Os organizadores esperavam reunir 10 mil pessoas, mas, segundo a Polícia Militar, a manifestação contou com 400 participantes.

Além da CUT, também organizam as manifestações militantes da CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), UNE (União Nacional dos Estudantes), MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) e CMP (Central de Movimentos Populares).

Houve protesto também em Brasília. Na manhã de hoje, manifestantes protestavam em frente ao desembarque do aeroporto Juscelino Kubitschek. Os militantes prometem ocupar o Congresso Nacional no período da tarde para impedir a aprovação do projeto de lei.

Eles também protestam contra outros projetos em tramitação na Casa, em especial o da reforma política. Para a CUT, o projeto de reforma discutido hoje no Congresso não é efetivo, pois mantém o financiamento empresarial de campanhas eleitorais.

Os manifestantes afirmam que os protestos de hoje também são pela defesa da saúde pública, da democracia, dos direitos dos trabalhares, da Petrobras e das reformas política, agrária e da comunicação além de defender o combate à corrupção.

Além de São Paulo e Brasília, estão previstas manifestações em Maceió (AL), Manaus (AM), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), João Pessoa (PB), Curitiba (PR), Recife (PE), Florianópolis (SC) e Aracaju (SE).

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