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Cunha arquiva 9 pedidos de impeachment contra Dilma e Temer

Nove pedidos de impeachment apresentados à Câmara foram arquivados hoje pelo presidente da Casa

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha: entre os pedidos arquivados, está o apresentado na última sexta-feira (1º) contra Temer pelo ex-governador do Ceará Cid Gomes (Lula Marques/Agência PT/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2016 às 22h35.

Nove pedidos de impeachment apresentados à Câmara, sete contra a presidente Dilma Rousseff e dois contra o vice-presidente Michel Temer, foram arquivados hoje (4) pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).

Entre os pedidos arquivados, está o apresentado na última sexta-feira (1º) contra Temer pelo ex-governador do Ceará Cid Gomes.

“Hoje despachei nove [pedidos de impeachment], ainda faltam alguns contra a presidente Dilma, uns cinco ou seis que ainda não houve tempo de despachar”, disse Cunha a jornalistas. Em relação ao rascunho do voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, vazado na sexta-feira, determinando que a Câmara aceitasse denúncia contra o vice-presidente Michel Temer, Cunha disse que, se a decisão do ministro for realmente essa, a Câmara vai recorrer da decisão.

“O plenário [do STF] não mudará o entendimento que já teve. Certamente o plenário vai rever essa decisão [do ministro] se ele vier a proferir”, disse Cunha.

A Câmara já enviou ao STF um ofício antecipando as informações que teria que prestar à Corte caso Marco Aurélio levasse adiante a manifestação que constava no rascunho divulgado por engano.

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“Hoje despachei nove [pedidos de impeachment], ainda faltam alguns contra a presidente Dilma, uns cinco ou seis que ainda não houve tempo de despachar”, disse Cunha a jornalistas. Em relação ao rascunho do voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, vazado na sexta-feira, determinando que a Câmara aceitasse denúncia contra o vice-presidente Michel Temer, Cunha disse que, se a decisão do ministro for realmente essa, a Câmara vai recorrer da decisão.

“O plenário [do STF] não mudará o entendimento que já teve. Certamente o plenário vai rever essa decisão [do ministro] se ele vier a proferir”, disse Cunha.

A Câmara já enviou ao STF um ofício antecipando as informações que teria que prestar à Corte caso Marco Aurélio levasse adiante a manifestação que constava no rascunho divulgado por engano.

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