Brasil

CPI terá segurança reforçada após incidente com ratos

Após o incidente envolvendo ratos no plenário da CPI da Petrobras, o presidente da comissão anunciou que haverá reforço de segurança nas próximas sessões


	Ratos são soltos na CPI da Petrobras: "vamos reforçar a segurança para evitar que novos incidentes ocorram", afirmou Hugo Motta, do PMDB
 (Luis Macedo / Câmara dos Deputados)

Ratos são soltos na CPI da Petrobras: "vamos reforçar a segurança para evitar que novos incidentes ocorram", afirmou Hugo Motta, do PMDB (Luis Macedo / Câmara dos Deputados)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 22h30.

Brasília - Após o incidente envolvendo roedores no plenário da CPI da Petrobras, o presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), anunciou que haverá reforço de segurança nas próximas sessões.

"Vamos reforçar a segurança para evitar que novos incidentes ocorram", afirmou Motta sem detalhar as medidas que adotará. Ele afirmou que o acesso ao plenário não terá restrições. "Não vejo esse fato como um fato drástico", disse.

Após a sessão em que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, prestou depoimento, Motta disse que acareações serão inevitáveis, já que o depoente contradisse o doleiro Alberto Youssef, que afirma ter entregue dinheiro ao petista.

"Temos que aprofundar as investigações para ver quem está mentindo", afirmou. "Vamos continuar firmes e fortes no aprofundamento das investigações para que identifiquemos os verdadeiros ratos que desviaram recursos da Petrobras e prejudicaram a empresa".

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoPetrobrasPetróleoPolítica no Brasil

Mais de Brasil

Ao vivo: Lula faz pronunciamento sobre balanço de 2024

Vai chover no Natal? Defesa Civil de SP cria alerta para o feriado; veja previsão

Acidente em MG: Motorista de carreta envolvida em tragédia se entrega após passar dois dias foragido

Quem é o pastor indígena que foi preso na fronteira com a Argentina