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CPI dos fundos de pensão convoca os presidentes para depor

A CPI convocou os atuais gestores dos conselhos executivos, fiscais e deliberativos dos quatro principais fundos de pensão federais do país

Prédio do Senado, em Brasília (Pedro França/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2015 às 23h40.

Em sua primeira reunião de deliberações, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar irregularidades nos fundos de pensão decidiu hoje (18) convocar os atuais gestores dos conselhos executivos, fiscais e deliberativos dos quatro principais fundos de pensão federais do país.

Além deles, os deputados aprovaram as convocações dos presidentes da Previ (Banco do Brasil), Gueitiro Martsuo Genso, da Funcef (Caixa), Carlos Alberto Caser, da Postalis (Correios), Antônio Carlos Conquista e da Petros (Petrobras), Henrique Jager.

A CPI é destinada a investigar denúncias de aplicação incorreta de recursos e manipulação de gestão nos fundos de previdência complementar de servidores públicos e de estatais entre 2003 e 2015.

Além dos atuais presidentes, também foram convocados os diretores que atuaram no período de 2005 a 2015 à frente dos fundos de previdência complementar das empresas federais.

Também foi aprovado o requerimento convocando o presidente para a América Latina e CEO (diretor-geral) no Brasil do banco BNY Mellon, Eduardo Adriano Koelle, para prestar esclarecimentos acerca das acusações que pesam contra esse banco de "administração ruinosa" e "extrapolar os riscos" na aplicação do dinheiro dos servidores".

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Além deles, os deputados aprovaram as convocações dos presidentes da Previ (Banco do Brasil), Gueitiro Martsuo Genso, da Funcef (Caixa), Carlos Alberto Caser, da Postalis (Correios), Antônio Carlos Conquista e da Petros (Petrobras), Henrique Jager.

A CPI é destinada a investigar denúncias de aplicação incorreta de recursos e manipulação de gestão nos fundos de previdência complementar de servidores públicos e de estatais entre 2003 e 2015.

Além dos atuais presidentes, também foram convocados os diretores que atuaram no período de 2005 a 2015 à frente dos fundos de previdência complementar das empresas federais.

Também foi aprovado o requerimento convocando o presidente para a América Latina e CEO (diretor-geral) no Brasil do banco BNY Mellon, Eduardo Adriano Koelle, para prestar esclarecimentos acerca das acusações que pesam contra esse banco de "administração ruinosa" e "extrapolar os riscos" na aplicação do dinheiro dos servidores".

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