Cortes não afetarão programas essenciais do MEC, diz Dilma
No início do ano, antes da aprovação do Orçamento pelo Congresso, a pasta da Educação foi uma das que mais sofreram com o contigenciamento de recursos
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2015 às 12h19.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff garantiu nesta segunda-feira, 06, em solenidade de posse do novo ministro da Educação , Renato Janine Ribeiro, que o ajuste fiscal não trará consequências negativas para as ações do Ministério.
"Reduzir despesas (com o ajuste) não afetará os programas essenciais e estruturantes do Ministério da Educação", disse a presidente.
No início do ano, antes da aprovação do Orçamento pelo Congresso, a pasta da Educação foi uma das que mais sofreram com o contigenciamento de recursos.
A presidente destacou que o Fies, programa de financiamento estudantil, terá continuidade, agora com maior controle pelo Estado. Ela disse ainda que não haverá recuo nessa política de garantir acesso ao ensino superior para os jovens brasileiros e reafirmou o compromisso de universalização da educação das crianças de 4 a 5 anos até 2016.
"Estou convencida de que será como uma pátria educadora que o Brasil dará um salto imprescindível para se tornar uma nação desenvolvida e ao mesmo tempo justa com o nosso povo", disse Dilma.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff garantiu nesta segunda-feira, 06, em solenidade de posse do novo ministro da Educação , Renato Janine Ribeiro, que o ajuste fiscal não trará consequências negativas para as ações do Ministério.
"Reduzir despesas (com o ajuste) não afetará os programas essenciais e estruturantes do Ministério da Educação", disse a presidente.
No início do ano, antes da aprovação do Orçamento pelo Congresso, a pasta da Educação foi uma das que mais sofreram com o contigenciamento de recursos.
A presidente destacou que o Fies, programa de financiamento estudantil, terá continuidade, agora com maior controle pelo Estado. Ela disse ainda que não haverá recuo nessa política de garantir acesso ao ensino superior para os jovens brasileiros e reafirmou o compromisso de universalização da educação das crianças de 4 a 5 anos até 2016.
"Estou convencida de que será como uma pátria educadora que o Brasil dará um salto imprescindível para se tornar uma nação desenvolvida e ao mesmo tempo justa com o nosso povo", disse Dilma.