Centrais sindicais protestam contra mudanças em benefícios
A ideia é fazer uma passeata e entregar um documento com críticas às medidas do governo
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 05h54.
As centrais sindicais fazem hoje (28) um protesto contra as medidas provisórias 664 e 665. Anunciadas no fim do ano passado pelo governo federal, as medidas mudam as regras para benefícios previdenciários, como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego.
A manifestação começa às 9h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, região central da capital.
Os trabalhadores seguirão em passeata e farão paradas em frente aos prédios da Petrobras e do Ministério da Fazenda. A ideia é entregar um documento com críticas às medidas do governo.
Estão marcados protestos simultâneos em Curitiba, Florianópolis, Belém, Salvador, Manaus, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza e no Rio de Janeiro.
Na semana passada, representantes das centrais tiveram uma reunião com quatro ministros. Após o encontro, os líderes sindicais mantiveram a posição de pedir a revogação das MPs, alegando que elas retiram direitos dos trabalhadores.
O governo descartou a possibilidade de revogação, mas disse que manterá o diálogo com as centrais sobre o conteúdo das medidas.
O ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência da República, informou, na ocasião, que as medidas têm a finalidade de manter os benefícios dos trabalhadores sem comprometer a Previdência e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Segundo ele, o aumento da formalização no mercado de trabalho e o crescimento da expectativa de vida são fatores que mostram a necessidade das mudanças no sistema de proteção social.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas, contestou a visão do governo. Para ele, o país teve bons resultados incentivando o mercado interno e a criação de empregos. “Nós [as centrais sindicais] não concordamos e achamos que isso é muito prejudicial ao trabalhador”, disse.
Além da CUT, participam dos atos de hoje a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores, a Central dos Sindicatos Brasileiros, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil e a Nova Central.
As centrais sindicais fazem hoje (28) um protesto contra as medidas provisórias 664 e 665. Anunciadas no fim do ano passado pelo governo federal, as medidas mudam as regras para benefícios previdenciários, como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego.
A manifestação começa às 9h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, região central da capital.
Os trabalhadores seguirão em passeata e farão paradas em frente aos prédios da Petrobras e do Ministério da Fazenda. A ideia é entregar um documento com críticas às medidas do governo.
Estão marcados protestos simultâneos em Curitiba, Florianópolis, Belém, Salvador, Manaus, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza e no Rio de Janeiro.
Na semana passada, representantes das centrais tiveram uma reunião com quatro ministros. Após o encontro, os líderes sindicais mantiveram a posição de pedir a revogação das MPs, alegando que elas retiram direitos dos trabalhadores.
O governo descartou a possibilidade de revogação, mas disse que manterá o diálogo com as centrais sobre o conteúdo das medidas.
O ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência da República, informou, na ocasião, que as medidas têm a finalidade de manter os benefícios dos trabalhadores sem comprometer a Previdência e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Segundo ele, o aumento da formalização no mercado de trabalho e o crescimento da expectativa de vida são fatores que mostram a necessidade das mudanças no sistema de proteção social.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas, contestou a visão do governo. Para ele, o país teve bons resultados incentivando o mercado interno e a criação de empregos. “Nós [as centrais sindicais] não concordamos e achamos que isso é muito prejudicial ao trabalhador”, disse.
Além da CUT, participam dos atos de hoje a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores, a Central dos Sindicatos Brasileiros, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil e a Nova Central.