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Brasil bate segundo recorde seguido e registra 1.840 mortes por covid-19 em 24h

De acordo com o consórcio de imprensa, o país tem 259.402 óbitos e 10.722.221 casos confirmados da doença

Minas Gerais: hospital de Belo Horizonte atende pacientes com covid-19. (Pedro Vilela/Getty Images)
GG

Gilson Garrett Jr

Publicado em 3 de março de 2021 às 20h07.

Última atualização em 3 de março de 2021 às 20h18.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou um balanço nesta quarta-feira, 3, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das Secretarias Estaduais de Saúde. O país tem 259.402óbitos e10.722.221casos confirmados da doença.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 1.840 vítimas e74.376testes reagentes para o coronavírus. Um novo recorde de registros de óbitos em 24 horas desde o início da pandemia. O último tinha sido batido na terça-feira, 2, com 1.726.

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Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 1.332. A média de casos está em56.602.

Pelos dados do Ministério da Saúde, foram 1.910 mortes causadas pela covid-19 e registradas nas últimas 24 horas. Este número também representa o recorde desde o início da pandemia.

Vacinados nos estados

Segundo o levantamento feito pelo consórcio de imprensa, o Brasil já tem um total de7.351.265doses aplicadas contra a covid-19. Este valor é a soma dos 26 estados mais o Distrito Federal e equivale a 3,47% da população brasileira.

SP: estado entra na quarentena mais restrita

Para evitar o colapso generalizado no sistema de saúde, o governo de São Paulo vai colocar todo o estado na fase 1 vermelha da quarentena, a mais restrita em que somente serviços essenciais podem funcionar. A nova regra começa a partir da meia-noite de sábado, 6, e tem validade por duas semanas, até o dia 19 de março, mas pode ser revista pelo comitê de saúde estadual. As escolas seguem abertas.

Como adiantado por EXAME, na terça-feira, 2, o governador João Doria (PSDB) se reuniu virtualmente com prefeitos para apresentar o plano de contenção da covid-19, incluindo um possível lockdown. Todos concordaram que a medida deveria ser uniforme, integrada e mais dura do que estava em vigor. Tecnicamente, o que é implementado em São Paulo não é um lockdown porque não há proibição ou multa para quem estiver circulando nas ruas, e também escolas podem funcionar.

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