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Capital e Grande SP têm 16 escolas ocupadas

Além disso, há uma nova ocupação na Escola Estadual João Kopke, na Alameda Cleveland, região central, confirmada pela Polícia Militar

Alunos ocupam Escola Estadual Heloísa de Assumpção em Osasco: de acordo com a Secretaria Estadual de Educação, dois colégios que haviam sido invadidos na última semana foram desocupados (Rovena Rosa/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 14h05.

São Paulo - A cidade de São Paulo e a região metropolitana têm, nesta segunda-feira, 16, um total de 16 escolas estaduais ocupadas por estudantes, pais e professores e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) em São Paulo e na região metropolitana.

Pela manhã, o MTST informou fazer manifestação em mais duas unidades: Escola Estadual Professor Flávio José Negrini e Escola Estadual Professora Neyde Sollit, ambas na região de Campo Limpo, zona sul de São Paulo.

Além disso, há uma nova ocupação na Escola Estadual João Kopke, na Alameda Cleveland, região central, confirmada pela Polícia Militar.

Os atos são realizados contra a reorganização das escolas para ter só um ciclo por unidade (ensino fundamental de 1º a 5º ano, de 6º a 9º ano e ensino médio) e o fechamento de 93 unidades em todo o Estado.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, dois colégios que haviam sido invadidos na última semana já foram desocupados: Escola Estadual Pio Telles Peixoto e Escola Estadual Elizete Oliveira Bertini.

Além disso, a pasta afirma que a Escola Estadual Mary Moraes registrou apenas uma manifestação, mas a unidade não foi invadida.

Neste fim de semana, o Estado revelou que o plano da secretaria é baseado em um documento de 19 páginas que cruza dados do principal indicador de qualidade educacional de São Paulo, o Idesp, e o desempenho de escolas que tenham ciclo único e mais de um ciclo.

O resultado obtido pela pasta é que as unidades que atendem a determinada faixa etária com exclusividade se dão melhor na avaliação, mas o estudo foi criticado por especialistas por não considerar outras variáveis.

Na Escola Estadual Fernão Dias, em Pinheiros, os estudantes desde o início da semana passada.

Uma liminar da Justiça havia liberado a reintegração de posse do prédio na sexta, mas após pedido do Ministério Público Estadual e da Defensoria Pública, o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi voltou atrás e revogou a decisão.

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São Paulo - A cidade de São Paulo e a região metropolitana têm, nesta segunda-feira, 16, um total de 16 escolas estaduais ocupadas por estudantes, pais e professores e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) em São Paulo e na região metropolitana.

Pela manhã, o MTST informou fazer manifestação em mais duas unidades: Escola Estadual Professor Flávio José Negrini e Escola Estadual Professora Neyde Sollit, ambas na região de Campo Limpo, zona sul de São Paulo.

Além disso, há uma nova ocupação na Escola Estadual João Kopke, na Alameda Cleveland, região central, confirmada pela Polícia Militar.

Os atos são realizados contra a reorganização das escolas para ter só um ciclo por unidade (ensino fundamental de 1º a 5º ano, de 6º a 9º ano e ensino médio) e o fechamento de 93 unidades em todo o Estado.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, dois colégios que haviam sido invadidos na última semana já foram desocupados: Escola Estadual Pio Telles Peixoto e Escola Estadual Elizete Oliveira Bertini.

Além disso, a pasta afirma que a Escola Estadual Mary Moraes registrou apenas uma manifestação, mas a unidade não foi invadida.

Neste fim de semana, o Estado revelou que o plano da secretaria é baseado em um documento de 19 páginas que cruza dados do principal indicador de qualidade educacional de São Paulo, o Idesp, e o desempenho de escolas que tenham ciclo único e mais de um ciclo.

O resultado obtido pela pasta é que as unidades que atendem a determinada faixa etária com exclusividade se dão melhor na avaliação, mas o estudo foi criticado por especialistas por não considerar outras variáveis.

Na Escola Estadual Fernão Dias, em Pinheiros, os estudantes desde o início da semana passada.

Uma liminar da Justiça havia liberado a reintegração de posse do prédio na sexta, mas após pedido do Ministério Público Estadual e da Defensoria Pública, o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi voltou atrás e revogou a decisão.

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