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Campanha contra gripe é prorrogada pela 2ª vez no Rio

Pela segunda vez desde o início da campanha, em abril, o prazo foi estendido por conta dos baixos índices de vacinação

Vacina contra a gripe: até o momento, apenas 54% do público-alvo foi imunizado (Denis Charlet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2014 às 18h24.

Rio de Janeiro - A Secretaria Estadual de Saúde prorrogou até o próximo dia 24 de maio a campanha de vacinação contra a gripe , em todo o estado do Rio.

Até o momento, apenas 54% do público-alvo foi imunizado. Com a extensão do prazo, a expectativa é que o índice alcance 80%, o que representa 4,1 milhões crianças, gestantes e idosos nos 92 municípios fluminenses. A meta foi estipulada pelo Ministério da Saúde.

Pela segunda vez desde o início da campanha, em abril, o prazo foi estendido por conta dos baixos índices de vacinação. O patamar registrado só não é menor que o do lançamento da campanha, há 16 anos.

De acordo com a subsecretária de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde, Hellen Miyamoto, os feriados impactaram a campanha, assim como a sensação de ausência do perigo quando a sociedade pensa em gripe.

“Muitas pessoas deixam de ir aos postos por terem a ideia distorcida de que a vacinação contra a gripe não é algo que mereça importância. Pensar assim é um equívoco. Para esses grupos de risco, faz-se necessária a vacinação para minimizar ainda mais o risco de problemas futuros, de quadros graves”, alertou.

A subsecretária também afirmou que o mito de que a gripe se manifesta ao tomar a vacina contribui para a pouca procura nos postos de saúde.

“A vacina da gripe é com um vírus inativado, sem nenhum tipo de transmissão da doença. Não existe essa reação imediata, de ter o contato com o vírus e logo em seguida desenvolver a doença”, explicou.

Em 2013, o governo conseguiu ultrapassar a meta de 80% em todo o Rio, alcançando a marca de 81% de imunizações dentro dos grupos considerados prioritários.

Neste ano, a 16ª edição da campanha mobiliza 1.500 postos de saúde. Mulheres com até 45 dias após o parto, população carcerária, profissionais de saúde e profissionais que trabalham no sistema prisional, além de doentes crônicos e indígenas, também devem ser vacinados.

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Rio de Janeiro - A Secretaria Estadual de Saúde prorrogou até o próximo dia 24 de maio a campanha de vacinação contra a gripe , em todo o estado do Rio.

Até o momento, apenas 54% do público-alvo foi imunizado. Com a extensão do prazo, a expectativa é que o índice alcance 80%, o que representa 4,1 milhões crianças, gestantes e idosos nos 92 municípios fluminenses. A meta foi estipulada pelo Ministério da Saúde.

Pela segunda vez desde o início da campanha, em abril, o prazo foi estendido por conta dos baixos índices de vacinação. O patamar registrado só não é menor que o do lançamento da campanha, há 16 anos.

De acordo com a subsecretária de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde, Hellen Miyamoto, os feriados impactaram a campanha, assim como a sensação de ausência do perigo quando a sociedade pensa em gripe.

“Muitas pessoas deixam de ir aos postos por terem a ideia distorcida de que a vacinação contra a gripe não é algo que mereça importância. Pensar assim é um equívoco. Para esses grupos de risco, faz-se necessária a vacinação para minimizar ainda mais o risco de problemas futuros, de quadros graves”, alertou.

A subsecretária também afirmou que o mito de que a gripe se manifesta ao tomar a vacina contribui para a pouca procura nos postos de saúde.

“A vacina da gripe é com um vírus inativado, sem nenhum tipo de transmissão da doença. Não existe essa reação imediata, de ter o contato com o vírus e logo em seguida desenvolver a doença”, explicou.

Em 2013, o governo conseguiu ultrapassar a meta de 80% em todo o Rio, alcançando a marca de 81% de imunizações dentro dos grupos considerados prioritários.

Neste ano, a 16ª edição da campanha mobiliza 1.500 postos de saúde. Mulheres com até 45 dias após o parto, população carcerária, profissionais de saúde e profissionais que trabalham no sistema prisional, além de doentes crônicos e indígenas, também devem ser vacinados.

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