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Câmara de SP volta atrás e dá feriado para comerciários

Vereadores agora incluíram o comércio em geral no texto que decretou feriado o dia 12 de junho, data de abertura da Copa do Mundo

Comércio em São Paulo: feriado na estreia da seleção na Copa do Mundo (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 18h57.

São Paulo - A Câmara Municipal cedeu à pressão dos comerciários e votou na tarde desta quinta-feira, 05, novo projeto para alterar a lei que decretou feriado o dia 12 de junho, data de abertura da Copa do Mundo .

Diferentemente do texto aprovado no dia 20 de maio, os vereadores agora incluíram o comércio em geral no texto, assegurando aos trabalhadores do setor direitos específicos para a atuação em feriado como vale-refeição, folga e remuneração em dobro.

A "correção" da lei já sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) foi acordada nesta quinta, após nova manifestação do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e da UGT (União Geral dos Trabalhadores) em frente à Câmara. Líder do PT, o vereador Alfredinho chegou a pedir desculpas aos comerciários que aguardavam pela nova votação em plenário.

Toninho Vespoli (PSOL), no entanto, ressaltou que o "equívoco" de excluir os funcionários do comércio varejista da lei não foi um "cochilo". Segundo Vespoli, quem votou contra os comerciários no primeiro projeto o fez para agradar aos interesses dos empresários, que alegavam prejuízos com a lei.

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Diferentemente do texto aprovado no dia 20 de maio, os vereadores agora incluíram o comércio em geral no texto, assegurando aos trabalhadores do setor direitos específicos para a atuação em feriado como vale-refeição, folga e remuneração em dobro.

A "correção" da lei já sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) foi acordada nesta quinta, após nova manifestação do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e da UGT (União Geral dos Trabalhadores) em frente à Câmara. Líder do PT, o vereador Alfredinho chegou a pedir desculpas aos comerciários que aguardavam pela nova votação em plenário.

Toninho Vespoli (PSOL), no entanto, ressaltou que o "equívoco" de excluir os funcionários do comércio varejista da lei não foi um "cochilo". Segundo Vespoli, quem votou contra os comerciários no primeiro projeto o fez para agradar aos interesses dos empresários, que alegavam prejuízos com a lei.

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