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Brasil e China adiam assinatura de 20 acordos

Conforme Fávaro, no entanto, negócios entre empresas brasileiras e chinesas deverão ser anunciados porque a agenda empresarial foi mantida

"Acordos importantes seriam e serão assinados, mas, por óbvio, quando for remarcada a agenda", disse o ministro (Carlos Silva /Mapa/Flickr)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 27 de março de 2023 às 09h54.

Único integrante do alto escalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva na China , o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse no domingo, 26, que o cancelamento da visita de Estado adiou a assinatura de acordos de cooperação entre os países. O Itamaraty havia informado a expectativa de ao menos 20 acordos serem firmados, em setores distintos da economia.

Conforme Fávaro, no entanto, negócios entre empresas brasileiras e chinesas deverão ser anunciados porque a agenda empresarial foi mantida.

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"Acordos importantes seriam e serão assinados, mas, por óbvio, quando for remarcada a agenda", disse o ministro.

Fávaro afirmou que o adiamento da missão não compromete, apenas atrasa a consolidação de entendimentos bilaterais.

Vaca louca

O ministro disse que os chineses já indicaram disposição em rediscutir o protocolo que prevê o autoembargo - quando surge um caso suspeito, o envio da carne à China é embargado de imediato até a investigação ser concluída.

Para Fávaro, é o momento de se revisar o acordo de 2015.

 

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