Brasil e Bolívia realizarão exercícios na fronteira
A ''Operação Conjunta Brasbol'' começará na sexta-feira e terá a duração de uma semana
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2012 às 18h35.
La Paz - As Marinhas de Brasil e Bolívia mobilizarão 440 militares na fronteira em um exercício para ''estreitar os laços entre as duas forças, aumentando assim seu grau de operabilidade'', informou nesta quinta-feira a embaixada brasileira em La Paz.
A ''Operação Conjunta Brasbol'', que começará na sexta-feira e terá a duração de uma semana. O exercício será realizado principalmente em Puerto Busch (Bolívia), no rio Paraguai.
A Marinha do Brasil, segundo a embaixada, participará com seis embarcações, incluindo um navio hospital, além de um helicóptero e 360 militares, enquanto a Marinha boliviana contará com três lanchas de patrulha, cinco embarcações e 80 militares.
A Bolívia não tem litoral marítimo, mas possui uma força militar que opera, sobretudo, no rio Amazonas e no lago Titicaca.
A Bolívia e o Brasil, que têm uma fronteira de mais de três mil quilômetros, já haviam realizado exercícios de suas forças aéreas e de terra para melhorar a coordenação do controle de atividades ilícitas na fronteira, como o narcotráfico e o contrabando.
La Paz - As Marinhas de Brasil e Bolívia mobilizarão 440 militares na fronteira em um exercício para ''estreitar os laços entre as duas forças, aumentando assim seu grau de operabilidade'', informou nesta quinta-feira a embaixada brasileira em La Paz.
A ''Operação Conjunta Brasbol'', que começará na sexta-feira e terá a duração de uma semana. O exercício será realizado principalmente em Puerto Busch (Bolívia), no rio Paraguai.
A Marinha do Brasil, segundo a embaixada, participará com seis embarcações, incluindo um navio hospital, além de um helicóptero e 360 militares, enquanto a Marinha boliviana contará com três lanchas de patrulha, cinco embarcações e 80 militares.
A Bolívia não tem litoral marítimo, mas possui uma força militar que opera, sobretudo, no rio Amazonas e no lago Titicaca.
A Bolívia e o Brasil, que têm uma fronteira de mais de três mil quilômetros, já haviam realizado exercícios de suas forças aéreas e de terra para melhorar a coordenação do controle de atividades ilícitas na fronteira, como o narcotráfico e o contrabando.