Brasil e Bolívia acertam cooperação no combate às drogas
"O mais importante neste acordo é a realização de operações de inteligência e ações simultâneas e coordenadas na fronteira", diz vice-ministro da Defesa Social
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2016 às 20h15.
Os governos de Brasil e Bolívia anunciaram nesta quarta-feira a realização de esforços coordenados de inteligência e combate ao tráfico de drogas na fronteira comum, ao final de uma reunião bilateral na cidade boliviana de Santa Cruz.
O vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, principal responsável boliviano pelo combate às drogas, explicou que "o mais importante neste acordo é a realização de operações de inteligência e ações simultâneas e coordenadas na fronteira".
Com este objetivo, os dois países acertaram a instalação no Brasil de um "centro de inteligência policial", onde ficarão os agentes bolivianos encarregados de coordenar o combate ao narcotráfico.
Uma comissão mista se reuniu durante dois dias na Bolívia para estabelecer acordos visando combater o tráfico e a produção de drogas.
O embaixador brasileiro na Bolívia, Raymundo Santos Rocha, afirmou no encerramento do encontro que "há a necessidade de coordenar com os irmãos vizinhos o trabalho conjunto de combate às drogas e aos crimes relacionados".
Brasil e Bolívia compartilham uma fronteira de 3.100 km, principalmente na Amazônia, onde há um elevado fluxo de tráfico de drogas e crimes conexos, como contrabando de armas e circulação de carros roubados.
Os governos de Brasil e Bolívia anunciaram nesta quarta-feira a realização de esforços coordenados de inteligência e combate ao tráfico de drogas na fronteira comum, ao final de uma reunião bilateral na cidade boliviana de Santa Cruz.
O vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, principal responsável boliviano pelo combate às drogas, explicou que "o mais importante neste acordo é a realização de operações de inteligência e ações simultâneas e coordenadas na fronteira".
Com este objetivo, os dois países acertaram a instalação no Brasil de um "centro de inteligência policial", onde ficarão os agentes bolivianos encarregados de coordenar o combate ao narcotráfico.
Uma comissão mista se reuniu durante dois dias na Bolívia para estabelecer acordos visando combater o tráfico e a produção de drogas.
O embaixador brasileiro na Bolívia, Raymundo Santos Rocha, afirmou no encerramento do encontro que "há a necessidade de coordenar com os irmãos vizinhos o trabalho conjunto de combate às drogas e aos crimes relacionados".
Brasil e Bolívia compartilham uma fronteira de 3.100 km, principalmente na Amazônia, onde há um elevado fluxo de tráfico de drogas e crimes conexos, como contrabando de armas e circulação de carros roubados.