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Brasil condena assassinato de opositor na Venezuela

Díaz, dirigente do partido Ação Democrática (AD), morreu na quarta-feira atingido por tiros durante um ato de campanha

Venezuela: Brasil disse que "rejeita firmemente o uso de todo tipo de violência que possa afetar o bom desenvolvimento do processo eleitoral" (AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2015 às 13h00.

Brasília - O governo do Brasil condenou nesta sexta-feira o assassinato do opositor venezuelano Luis Manuel Díaz no meio de um ato eleitoral e pediu ao governo de Nicolás Maduro que "zele para que o processo que terminará com as eleições legislativas transcorra de forma limpa e pacífica".

Díaz, dirigente do partido Ação Democrática (AD), morreu na quarta-feira atingido por tiros durante um ato de campanha no qual participava também Lilian Tintori, esposa do opositor e líder do Vontade Popular Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão.

No comunicado, o governo brasileiro "rejeita firmemente o uso de todo tipo de violência que possa afetar o bom desenvolvimento do processo eleitoral e pede às autoridades venezuelanas para investigar os fatos e castigar os responsáveis".

Também "lembra que é responsabilidade das autoridades venezuelanas zelar para que o processo que culminará com as eleições legislativas do dia 6 de dezembro transcorra de forma limpa e pacífica, de modo de permitir que o povoado exerça com tranquilidade seu dever cívico e tenha plenamente respeitada sua vontade soberana".

Em um último parágrafo, a nota ressalta a "confiança" do Brasil em que "o governo venezuelano atuará para coibir qualquer ato de violência e intimidação que possa pôr em dúvida a credibilidade do processo eleitoral em curso e a legitimidade dos resultados das eleições".

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Brasília - O governo do Brasil condenou nesta sexta-feira o assassinato do opositor venezuelano Luis Manuel Díaz no meio de um ato eleitoral e pediu ao governo de Nicolás Maduro que "zele para que o processo que terminará com as eleições legislativas transcorra de forma limpa e pacífica".

Díaz, dirigente do partido Ação Democrática (AD), morreu na quarta-feira atingido por tiros durante um ato de campanha no qual participava também Lilian Tintori, esposa do opositor e líder do Vontade Popular Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão.

No comunicado, o governo brasileiro "rejeita firmemente o uso de todo tipo de violência que possa afetar o bom desenvolvimento do processo eleitoral e pede às autoridades venezuelanas para investigar os fatos e castigar os responsáveis".

Também "lembra que é responsabilidade das autoridades venezuelanas zelar para que o processo que culminará com as eleições legislativas do dia 6 de dezembro transcorra de forma limpa e pacífica, de modo de permitir que o povoado exerça com tranquilidade seu dever cívico e tenha plenamente respeitada sua vontade soberana".

Em um último parágrafo, a nota ressalta a "confiança" do Brasil em que "o governo venezuelano atuará para coibir qualquer ato de violência e intimidação que possa pôr em dúvida a credibilidade do processo eleitoral em curso e a legitimidade dos resultados das eleições".

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