Bombeiros trabalham há mais de 75 horas em incêndio
No local é feita a movimentação de carga de dez usinas da região de São José do Rio Preto, destinada ao Porto de Santos por meio da ferrovia
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 11h50.
São Paulo - Equipes do Corpo de Bombeiros continuam trabalhando para resfriar os focos de calor que ainda existem em um dos dois depósitos de açúcar da empresa Agrovia, em Santa Adélia, no interior paulista, destruído no incêndio que começou às 8h da última sexta-feira (25).
O fogo começou após uma faísca na esteira de movimentação da carga e causou, além dos danos ao espaço físico, a perda de 28 mil toneladas do produto.
Com o calor, o produto derreteu, o melado se espalhou no entorno do depósito e derramou em uma rua próxima. Segundo a Agrovia, quatro famílias, totalizando 17 pessoas, tiveram de ser retiradas de suas casas e acomodadas em um hotel até que seja feita a limpeza e liberado o acesso às residências.
Técnicos da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (Cetesb) estão na região monitorando eventuais impactos sobre o leito do Rio São Domingos.
De acordo com o diretor-presidente da Agrovia, Guilherme Raposo, o segundo armazém, que tem capacidade para 45 mil toneladas, ficou totalmente preservado.
Ele lamentou o ocorrido, mas assegurou que os clientes serão ressarcidos de todos os prejuízos, já que a empresa tem a cobertura do seguro.
No local é feita a movimentação de carga de dez usinas da região de São José do Rio Preto, destinada ao Porto de Santos por meio da ferrovia. Raposo informou que a Agrovia, uma companhia de logística, está movimentando neste ano cerca de 2 milhões de toneladas de açúcar, o que corresponde a algo em torno de 8% a 10% da produção da Região Centro-Sul.
São Paulo - Equipes do Corpo de Bombeiros continuam trabalhando para resfriar os focos de calor que ainda existem em um dos dois depósitos de açúcar da empresa Agrovia, em Santa Adélia, no interior paulista, destruído no incêndio que começou às 8h da última sexta-feira (25).
O fogo começou após uma faísca na esteira de movimentação da carga e causou, além dos danos ao espaço físico, a perda de 28 mil toneladas do produto.
Com o calor, o produto derreteu, o melado se espalhou no entorno do depósito e derramou em uma rua próxima. Segundo a Agrovia, quatro famílias, totalizando 17 pessoas, tiveram de ser retiradas de suas casas e acomodadas em um hotel até que seja feita a limpeza e liberado o acesso às residências.
Técnicos da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (Cetesb) estão na região monitorando eventuais impactos sobre o leito do Rio São Domingos.
De acordo com o diretor-presidente da Agrovia, Guilherme Raposo, o segundo armazém, que tem capacidade para 45 mil toneladas, ficou totalmente preservado.
Ele lamentou o ocorrido, mas assegurou que os clientes serão ressarcidos de todos os prejuízos, já que a empresa tem a cobertura do seguro.
No local é feita a movimentação de carga de dez usinas da região de São José do Rio Preto, destinada ao Porto de Santos por meio da ferrovia. Raposo informou que a Agrovia, uma companhia de logística, está movimentando neste ano cerca de 2 milhões de toneladas de açúcar, o que corresponde a algo em torno de 8% a 10% da produção da Região Centro-Sul.