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Bimotor continua desaparecido no Acre

Ontem, os militares percorreram 1.630 quilômetros quadrados e não encontraram vestígios do aparelho, que transportava uma equipe do Ministério da Saúde


	Bimotor Beech 58 Baron: ccomo região é de mata fechada, o bimotor de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, pode estar entre as árvores, o que dificulta a localização, diz Cenipa
 (Alan D R Brown/Wikimedia Commons)

Bimotor Beech 58 Baron: ccomo região é de mata fechada, o bimotor de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, pode estar entre as árvores, o que dificulta a localização, diz Cenipa (Alan D R Brown/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2014 às 15h16.

Brasília - Sem pistas do paradeiro do bimotor Beechcraft BE 58 Baron, desaparecido há quatro dias no sudoeste do Pará, a Força Aérea Brasileira (FAB) reiniciou hoje (21) as buscas do avião, agora fazendo modificações no provável trajeto feito pela aeronave. Ontem (20), os militares percorreram 1.630 quilômetros quadrados e não encontraram vestígios do aparelho, que transportava uma equipe do Ministério da Saúde.

De acordo com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), como a região é de mata fechada, o bimotor de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, pode estar entre as árvores, o que dificulta a localização. Desde o início da manhã, e ao longo do dia, um avião e um helicóptero da FAB continuarão as buscas.

O bimotor desapareceu terça-feira (18), por volta das 12h30, com cinco pessoas a bordo, cerca de uma hora depois de decolar do aeroporto de Itaituba, no Pará, com destino à cidade paraense de Jacareacanga.

Segundo o Ministério da Saúde, estavam no avião as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin. Eles substituiriam as equipes que prestavam atendimento às aldeias da etnia Munduruku, na região de Jacareacanga.

O ministério informou ainda que, desde a última quarta-feira (19), estão sendo feitas também buscas por terra, coordenadas pelo Distrito Sanitário Especial Indígena Rio Tapajós.

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