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Ativistas invadem laboratório para libertar cães

O grupo invadiu o Instituto Royal para libertar pelo menos uma centena de cães da raça beagle usados em testes de medicamentos

Beagle resgatado após invasão no Instituto Royal: o Instituto Royal é investigado pelo Ministério Público pelo uso de cães em testes para a indústria farmacêutica (Reprodução/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h50.

São Roque - Um grupo formado por dezenas de atividades em defesa dos animais arrombou os portões e invadiu na madrugada desta sexta-feira (18) o Instituto Royal, em São Roque, região de Sorocaba, para libertar pelo menos uma centena de cães da raça beagle usados em testes de medicamentos.

Os ativistas percorreram os três andares do prédio e recolheram os animais, levando-os para fora do local. Havia pelo menos um cachorro morto e outros estavam com os pelos raspados. Parte das instalações foi depredada durante a invasão.

A ação foi iniciada às 1h30 por manifestantes que há vários dias estavam acampados na frente do prédio - alguns chegaram a se acorrentar no portão. A Polícia Militar impediu que o grupo deixasse o local, mas muitos ativistas já tinham saído do estabelecimento levando animais em seus veículos.

A direção do instituto classificou a invasão como "ato de terrorismo" e informou que suas atividades são acompanhadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Instituto Royal é investigado pelo Ministério Público pelo uso de cães em testes para a indústria farmacêutica .

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São Roque - Um grupo formado por dezenas de atividades em defesa dos animais arrombou os portões e invadiu na madrugada desta sexta-feira (18) o Instituto Royal, em São Roque, região de Sorocaba, para libertar pelo menos uma centena de cães da raça beagle usados em testes de medicamentos.

Os ativistas percorreram os três andares do prédio e recolheram os animais, levando-os para fora do local. Havia pelo menos um cachorro morto e outros estavam com os pelos raspados. Parte das instalações foi depredada durante a invasão.

A ação foi iniciada às 1h30 por manifestantes que há vários dias estavam acampados na frente do prédio - alguns chegaram a se acorrentar no portão. A Polícia Militar impediu que o grupo deixasse o local, mas muitos ativistas já tinham saído do estabelecimento levando animais em seus veículos.

A direção do instituto classificou a invasão como "ato de terrorismo" e informou que suas atividades são acompanhadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Instituto Royal é investigado pelo Ministério Público pelo uso de cães em testes para a indústria farmacêutica .

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