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Assessoria diz que Lula não foi notificado de intimação

Segundo a assessoria, Lula não foi notificado oficialmente, mas se coloca à disposição das autoridades

Lula: segundo a assessoria, Lula não foi notificado oficialmente, mas se coloca à disposição das autoridades (Nacho Doce/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2015 às 16h51.

Brasília e São Paulo - A Polícia Federal expediu mandado para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja intimado a prestar depoimento na Operação Zelotes .

O mandado 6262 é do dia 3 de dezembro e define o comparecimento do ex-presidente na próxima quinta-feira, 17, na sede da Polícia Federal em Brasília.

Segundo a assessoria, Lula não foi notificado oficialmente, mas se coloca à disposição das autoridades.

Lula assinou as medidas provisórias 471/2009 e 512/2010, que estão sob suspeita de terem sido compradas por esquema de corrupção que envolve lobistas e montadoras de veículos que se beneficiaram de prorrogação de incentivos fiscais definidas por essas normas.

O filho mais novo do ex-presidente Lula, Luís Claudio Lula da Silva, recebeu R$ 2,5 milhões da Marcondes & Mautoni, consultoria contratada pelas montadoras para fazer o lobby pelas MPs.

Os sócios da consultoria, Mauro e Cristina Marcondes, estão presos pela PF e já foram denunciados.

O esquema de compras da MP foi revelado pelo Estadão em série de reportagens.

O filho de Lula prestou depoimento e é alvo de um novo inquérito que investiga sua relação com a empresa de lobby.

Perícia da PF identificou que o trabalho que Luís Claudio diz ter prestado para a Mautoni se resume a cópia de material produzido na internet, em especial o site Wikipedia.

O ex-ministro Gilberto Carvalho também é alvo das investigações sobre a suposta compra de MPs na época em que ele era chefe de gabinete de Lula.

E-mails indicam relação de proximidade do ex-ministro com Mauro Marcondes.

Luís Claudio e Gilberto Carvalho negam que tenham envolvimento no esquema de compra de MPs.

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Segundo a assessoria, Lula não foi notificado oficialmente, mas se coloca à disposição das autoridades.

Lula assinou as medidas provisórias 471/2009 e 512/2010, que estão sob suspeita de terem sido compradas por esquema de corrupção que envolve lobistas e montadoras de veículos que se beneficiaram de prorrogação de incentivos fiscais definidas por essas normas.

O filho mais novo do ex-presidente Lula, Luís Claudio Lula da Silva, recebeu R$ 2,5 milhões da Marcondes & Mautoni, consultoria contratada pelas montadoras para fazer o lobby pelas MPs.

Os sócios da consultoria, Mauro e Cristina Marcondes, estão presos pela PF e já foram denunciados.

O esquema de compras da MP foi revelado pelo Estadão em série de reportagens.

O filho de Lula prestou depoimento e é alvo de um novo inquérito que investiga sua relação com a empresa de lobby.

Perícia da PF identificou que o trabalho que Luís Claudio diz ter prestado para a Mautoni se resume a cópia de material produzido na internet, em especial o site Wikipedia.

O ex-ministro Gilberto Carvalho também é alvo das investigações sobre a suposta compra de MPs na época em que ele era chefe de gabinete de Lula.

E-mails indicam relação de proximidade do ex-ministro com Mauro Marcondes.

Luís Claudio e Gilberto Carvalho negam que tenham envolvimento no esquema de compra de MPs.

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