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Após deixar PSDB, Matarazzo pode ir para o PSD, revela Lembo

O vereador não aceitou os termos das prévias dos tucanos para escolher o candidato que disputará a prefeitura paulistana

Cláudio Lembo: "É possível o Matarazzo vir para o PSD, é um quadro que tem muito a ver com o partido", disse o ex-governador (Claudio Rossi/Veja SP)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2016 às 18h13.

São Paulo - O ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo comentou nesta sexta-feira, dia 18, que o vereador Andrea Matarazzo pode ingressar no seu partido, o PSD , após ter anunciado sua desfiliação do PSDB nesta sexta-feira.

O vereador não aceitou os termos das prévias dos tucanos para escolher o candidato que disputará a prefeitura paulistana nas eleições deste ano.

"É possível o Matarazzo vir para o PSD, é um quadro que tem muito a ver com o partido. Pode ser que ele venha, ele é muito ligado ao (Gilberto) Kassab", comentou Lembo após participar de um evento promovido pela Carta Capital.

O ex-governador paulista é contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e acredita ainda ser possível evitar esse desfecho.

"Se houver boa articulação política é possível evitar o impeachment. Se houver uma reação internacional contrária, e o brasileiro tiver um pouco de juízo, o impeachment tem de ser evitado. Mas se continuar a campanha midiática contra a Dilma e a democracia, a situação fica difícil, porque a sociedade está envenenada pelo noticiário", afirmou.

O deputado Rogério Rosso (DF), também do PSD, foi eleito ontem o presidente da comissão especial do impeachment na Câmara. Ele procurou se desvencilhar da marca de "aliado" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que tem feito oposição ferrenha a Dilma.

"Meu patrono é o povo brasileiro. Já me posicionei e tenho informado que a minha posição em relação ao impeachment será tomada no devido momento, respeitando o processo legal, o contraditório, a ampla defesa e a Constituição", afirmou Rosso.

Lembo diz que não faz parte do diretório nacional do PSD e não sabe dizer se o partido vai fechar questão pelo impeachment ou não.

"O Rosso é um deputado bom, inteligente, jovem. Não sei se ele já se declarou a favor do impeachment. Vamos ver na hora do voto o que ele vai fazer", comentou.

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São Paulo - O ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo comentou nesta sexta-feira, dia 18, que o vereador Andrea Matarazzo pode ingressar no seu partido, o PSD , após ter anunciado sua desfiliação do PSDB nesta sexta-feira.

O vereador não aceitou os termos das prévias dos tucanos para escolher o candidato que disputará a prefeitura paulistana nas eleições deste ano.

"É possível o Matarazzo vir para o PSD, é um quadro que tem muito a ver com o partido. Pode ser que ele venha, ele é muito ligado ao (Gilberto) Kassab", comentou Lembo após participar de um evento promovido pela Carta Capital.

O ex-governador paulista é contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e acredita ainda ser possível evitar esse desfecho.

"Se houver boa articulação política é possível evitar o impeachment. Se houver uma reação internacional contrária, e o brasileiro tiver um pouco de juízo, o impeachment tem de ser evitado. Mas se continuar a campanha midiática contra a Dilma e a democracia, a situação fica difícil, porque a sociedade está envenenada pelo noticiário", afirmou.

O deputado Rogério Rosso (DF), também do PSD, foi eleito ontem o presidente da comissão especial do impeachment na Câmara. Ele procurou se desvencilhar da marca de "aliado" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que tem feito oposição ferrenha a Dilma.

"Meu patrono é o povo brasileiro. Já me posicionei e tenho informado que a minha posição em relação ao impeachment será tomada no devido momento, respeitando o processo legal, o contraditório, a ampla defesa e a Constituição", afirmou Rosso.

Lembo diz que não faz parte do diretório nacional do PSD e não sabe dizer se o partido vai fechar questão pelo impeachment ou não.

"O Rosso é um deputado bom, inteligente, jovem. Não sei se ele já se declarou a favor do impeachment. Vamos ver na hora do voto o que ele vai fazer", comentou.

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