Anvisa vê risco à saúde do torcedor em estádios da Copa
Relatório identificou uma série de falhas na estrutura e na oferta de serviços, que representam uma ameaça à saúde do torcedor
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 20h16.
Brasília - Relatório feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) sobre as condições das arenas da Copa das Confederações, neste ano, identificou uma série de falhas na estrutura e na oferta de serviços, que, sem solução, representam uma ameaça à saúde do torcedor.
Fiscais encontraram acúmulo de lixo, alimentos mantidos de forma inadequada e ausência de itens estratégicos nas ambulâncias que ficam à disposição do público. Nem mesmo a área VIP escapou. Pratos eram mantidos sem refrigeração.
O trabalho foi feito a partir de vistorias nos dias de jogos e nos que os antecederam. Em alguns casos, os problemas foram sanados de forma improvisada. Como arrumar, às pressas, outro fornecedor de alimentos. "Serviu como aprendizado", avaliou a coordenadora do Grupo de Trabalho de Eventos, Denise Resende. "Estabelecemos um cronograma com organizador para que os problemas sejam resolvidos até a Copa".
A principal preocupação é com a própria estrutura dos estádios . "Constatamos cozinhas instaladas em locais impróprios. E a água usada para o preparo de alimentos em boa parte dos casos tinha fontes alternativas", disse a coordenadora.
Em janeiro, equipes das vigilâncias deverão percorrer novamente os estádios para identificar problemas que precisam ser resolvidos. "Há como solucionar as falhas a tempo", assegurou Denise Resende. Em março, uma reunião com a Fifa deverá ser feita, também, para repassar as providências que devem ser tomadas.
Brasília - Relatório feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) sobre as condições das arenas da Copa das Confederações, neste ano, identificou uma série de falhas na estrutura e na oferta de serviços, que, sem solução, representam uma ameaça à saúde do torcedor.
Fiscais encontraram acúmulo de lixo, alimentos mantidos de forma inadequada e ausência de itens estratégicos nas ambulâncias que ficam à disposição do público. Nem mesmo a área VIP escapou. Pratos eram mantidos sem refrigeração.
O trabalho foi feito a partir de vistorias nos dias de jogos e nos que os antecederam. Em alguns casos, os problemas foram sanados de forma improvisada. Como arrumar, às pressas, outro fornecedor de alimentos. "Serviu como aprendizado", avaliou a coordenadora do Grupo de Trabalho de Eventos, Denise Resende. "Estabelecemos um cronograma com organizador para que os problemas sejam resolvidos até a Copa".
A principal preocupação é com a própria estrutura dos estádios . "Constatamos cozinhas instaladas em locais impróprios. E a água usada para o preparo de alimentos em boa parte dos casos tinha fontes alternativas", disse a coordenadora.
Em janeiro, equipes das vigilâncias deverão percorrer novamente os estádios para identificar problemas que precisam ser resolvidos. "Há como solucionar as falhas a tempo", assegurou Denise Resende. Em março, uma reunião com a Fifa deverá ser feita, também, para repassar as providências que devem ser tomadas.