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Alckmin solicitará liberação de uso da fosfoetanolamina

Geraldo Alckmin disse que irá solicitar à Anvisa a liberação do uso, no regime compassivo, da substância fosfoetanolamina por pacientes com câncer

Geraldo Alckmin: segundo o governador, o medicamento é barato, com custo estimado em R$ 9 por mês (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2015 às 18h35.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça, 24, que irá solicitar à Anvisa a liberação do uso, no regime compassivo, da substância fosfoetanolamina por pacientes com câncer .

"Queremos que a Anvisa, baseada em lei federal, autorize o regime chamado compassivo, isto é, permitir que uma substância seja disponibilizada para que as pessoas possam utilizá-la antes da aprovação pela Anvisa", disse Alckmin, em conversa com jornalistas.

"Isso pode ser feito em caráter excepcional. Imagine um doente grave, em estado terminal. Ele não pode esperar por anos uma aprovação. A lei federal permite que a Anvisa dê o regime compassivo para o uso da substancia".

Segundo o governador, o medicamento é barato, com custo estimado em R$ 9 por mês.

"Não há interesse econômico, é um ato humanitário". Alckmin ainda destacou que, com a medida, o governo de São Paulo quer ajudar a completar os estudos relacionados com a fosfoetanolamina de modo a obter uma aprovação definitiva da Anvisa.

"Antes dos estudos, temos uma substância. Mas depois dos estudos podemos ter um remédio. São Paulo vai ajudar na aprovação".

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"Isso pode ser feito em caráter excepcional. Imagine um doente grave, em estado terminal. Ele não pode esperar por anos uma aprovação. A lei federal permite que a Anvisa dê o regime compassivo para o uso da substancia".

Segundo o governador, o medicamento é barato, com custo estimado em R$ 9 por mês.

"Não há interesse econômico, é um ato humanitário". Alckmin ainda destacou que, com a medida, o governo de São Paulo quer ajudar a completar os estudos relacionados com a fosfoetanolamina de modo a obter uma aprovação definitiva da Anvisa.

"Antes dos estudos, temos uma substância. Mas depois dos estudos podemos ter um remédio. São Paulo vai ajudar na aprovação".

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