Alckmin considera positiva ação da PM no protesto de quinta
Governador de São Paulo ainda considerou que os desentendimentos começaram na dispersão do protesto
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2016 às 15h05.
Americana - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), considerou positivas as ações da Polícia Militar nos protestos da quinta-feira, 14, contra o reajuste das tarifas.
"A polícia trabalhou bem, organizou bem (as manifestações)", afirmou o tucano referindo-se ao terceiro ato do Movimento Passe Livre (MPL).
O tucano ainda considerou que os desentendimentos começaram na dispersão do protesto.
"Até o finalzinho da manifestação, não tinha tido problema nenhum. No finalzinho, um grupo pequeno, para se ter noção da irresponsabilidade, apertou o botão de emergência do trem, o que paralisa o trem", disse.
As declarações foram feitas nesta sexta-feira, 15, durante a inauguração do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalística de Americana, no interior de São Paulo.
Questionado sobre a possibilidade de dar subsídio integral ao metrô, o governador afirmou que o reajuste tarifário de 8,5%, foi 2% menor que a inflação do País em 2015, fixada em 10,5%.
"O Metrô é uma empresa não dependente do Estado. Agora, a gratuidade o Estado paga. As pessoas com mais de 60 anos, pessoas com deficiência, os desempregados, os estudantes de menor renda não pagam. O problema é a inflação. No caso do metrô e do trem, que são movidos à energia elétrica, a energia elétrica aumentou 70%. Ou seja, os ganhos de eficiência e produtividade, você transferiu ao usuário do sistema", concluiu.
Americana - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), considerou positivas as ações da Polícia Militar nos protestos da quinta-feira, 14, contra o reajuste das tarifas.
"A polícia trabalhou bem, organizou bem (as manifestações)", afirmou o tucano referindo-se ao terceiro ato do Movimento Passe Livre (MPL).
O tucano ainda considerou que os desentendimentos começaram na dispersão do protesto.
"Até o finalzinho da manifestação, não tinha tido problema nenhum. No finalzinho, um grupo pequeno, para se ter noção da irresponsabilidade, apertou o botão de emergência do trem, o que paralisa o trem", disse.
As declarações foram feitas nesta sexta-feira, 15, durante a inauguração do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalística de Americana, no interior de São Paulo.
Questionado sobre a possibilidade de dar subsídio integral ao metrô, o governador afirmou que o reajuste tarifário de 8,5%, foi 2% menor que a inflação do País em 2015, fixada em 10,5%.
"O Metrô é uma empresa não dependente do Estado. Agora, a gratuidade o Estado paga. As pessoas com mais de 60 anos, pessoas com deficiência, os desempregados, os estudantes de menor renda não pagam. O problema é a inflação. No caso do metrô e do trem, que são movidos à energia elétrica, a energia elétrica aumentou 70%. Ou seja, os ganhos de eficiência e produtividade, você transferiu ao usuário do sistema", concluiu.