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Aécio diz representar 'mudança segura'

O mote mudança segura pode ser entendido como uma forma do pré-candidato do PSDB se diferenciar de Eduardo Campos


	Aécio Neves: Pré-candidato defendeu um "governo que concilie ética com eficiência"
 (Veja)

Aécio Neves: Pré-candidato defendeu um "governo que concilie ética com eficiência" (Veja)

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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2014 às 10h50.

São Luís - O pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), foi cauteloso ao comentar os números da mais recente pesquisa Datafolha, na qual ele subiu quatro pontos porcentuais, de 16% das intenções de voto para 20%.

Aécio, porém, destacou o fato de 74% dos eleitores afirmarem que querem mudanças na forma como o País é governado e classificou sua futura candidatura como a "mudança segura que o Brasil precisa viver".

O tucano está atrás da presidente Dilma Rousseff, que lidera com 37%. O levantamento mostra que aumentou a chance de segundo turno, já que no cenário mais provável, a presidente teria hoje 37% das intenções de voto, contra 38% dos outros candidatos somados.

"É claro que quando você sobe, você acha melhor do que quando você cai", comentou Aécio, durante visita a Maceió (AL). Para ele, contudo, "o dado relevante" é que "mais de 70% da população" quer "mudanças profundas". "Temos as propostas que mostram que somos a mudança segura que o Brasil precisa viver. Mudança com responsabilidade, com quadros extremamente qualificados", disse o senador tucano, que defendeu um "governo que concilie ética com eficiência".

O mote mudança segura pode ser entendido como uma forma de Aécio se diferenciar de Eduardo Campos, pré-candidato da oposição, que no Datafolha aparece com 11% das intenções de voto, oscilando positivamente um ponto porcentual em relação à pesquisa anterior.

O ex-governador pernambucano, que ontem cumpriu agenda na capital paulista, ressaltou o fato de ser conhecido muito bem ou um pouco por 25% dos eleitores - o menor porcentual entre os principais pré-candidatos: Dilma (86%) e Aécio (42%). Para Campos, essa situação só deve ser alterada após o início do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV, em 19 de agosto. "Nem iniciou ainda a fase de maior divulgação", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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