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Aécio diz que vai propor lei com regra para correção do IR

Anúncio feito pelo presidenciável ocorre cinco dias depois de a presidente Dilma Rousseff anunciar a correção da tabela do IR em cadeia nacional de rádio e TV

Aécio Neves: "A correção da tabela do Imposto de Renda não pode ser uma moeda de troca eleitoral", disse Aécio a um auditório lotado de pessoas com bandeiras da Força Sindical e do Solidariedade (Moreira Mariz/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 14h10.

São Paulo - O senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato à Presidência, disse nesta segunda-feira que vai propor um projeto de lei no Congresso que cria uma regra para a correção da tabela do Imposto de Renda .

O anúncio feito pelo presidenciável em discurso no Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical (Sindnapi) ocorre cinco dias depois de a presidente Dilma Rousseff anunciar a correção da tabela do IR em cadeia nacional de rádio e TV.

"A correção da tabela do Imposto de Renda não pode ser uma moeda de troca eleitoral", disse Aécio a um auditório lotado de pessoas com bandeiras da Força Sindical e do Solidariedade, partido presidido pelo deputado federal Paulinho Pereira da Silva (SP), ex-presidente da Força.

Essa não é a primeira vez que o senador tucano reage com um projeto de lei a declarações feitas por Dilma.

Diante de especulações de que, caso eleito, poderia modificar o Bolsa Família, Aécio apresentou proposta que torna o programa social permanente, e nesta segunda o senador declarou apoio a um projeto de lei de Paulinho e do líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), que amplia até 2019 as atuais regras de reajuste do salário mínimo.

Em pronunciamento feito na quarta-feira pela comemoração do Dia do Trabalhador, Dilma fez uma aparente referência ao senador tucano, afirmando existir pessoas que acreditavam que o salário mínimo está alto demais.

Em seu discurso no Sindnapi, Aécio também ironizou as declarações da presidente de que não permitiria a privatização da Petrobras, afirmando que Dilma "cria inimigos imaginários".

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"A correção da tabela do Imposto de Renda não pode ser uma moeda de troca eleitoral", disse Aécio a um auditório lotado de pessoas com bandeiras da Força Sindical e do Solidariedade, partido presidido pelo deputado federal Paulinho Pereira da Silva (SP), ex-presidente da Força.

Essa não é a primeira vez que o senador tucano reage com um projeto de lei a declarações feitas por Dilma.

Diante de especulações de que, caso eleito, poderia modificar o Bolsa Família, Aécio apresentou proposta que torna o programa social permanente, e nesta segunda o senador declarou apoio a um projeto de lei de Paulinho e do líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), que amplia até 2019 as atuais regras de reajuste do salário mínimo.

Em pronunciamento feito na quarta-feira pela comemoração do Dia do Trabalhador, Dilma fez uma aparente referência ao senador tucano, afirmando existir pessoas que acreditavam que o salário mínimo está alto demais.

Em seu discurso no Sindnapi, Aécio também ironizou as declarações da presidente de que não permitiria a privatização da Petrobras, afirmando que Dilma "cria inimigos imaginários".

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